Nestes últimos dias, mais recentemente, vimos mais maus exemplos da falta de decoro de nosso chefe de Estado. Pior que não é perseguição de parte da imprensa brasileira. Praticamente TODOS os canais de TV, e até mesmo jornais estrangeiros, apontam seus erros e o criticam. Por vezes, ele expressa certas opiniões pessoais, algumas delas compartilhadas com muitos brasileiros, usando termos inapropriados e muito ofensivos, sem medir suas palavras, chocando uns e arrancando aplausos de outros. Umas vezes, ele se mostra sensível às necessidades e aos sentimentos dos cidadãos humildes e comuns. Pelo menos, no tocante ao desemprego e à opressão pelos aumentos dos preços dos combustíveis, pelo menos. Outras vezes, ele se mostra insensível, quando demonstra não dar a devida relevância à gravidade da Pandemia e não se mobiliza a tomar alguma atitude que lhe permita ter as rédeas do enfrentamento à Pandemia, deixando que os governadores tenham que tomar-lhe a dianteira, nesse sentido.
Você deve se recordar de como ele reagiu, há alguns meses, quando um cidadão lhe pediu providências para conter aumentos abusivos nos preços do arroz. Nesta semana que encerra, ele respondeu intempestiva e jocosamente às cobranças que recebeu para que a União compre mais vacinas para ajudar os Estados a vacinar mais e às notícias de implantação de lockdown, em algumas das principais localidades. E ele segue saindo de Brasília, de vez em quando, para participar de eventos públicos de relevância duvidosa, gerando aglomerações desnecessárias, sempre com discursos polêmicos, que afastam cada vez mais seus adversários políticos e até mesmo seus aliados políticos.
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