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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.
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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.
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quinta-feira, 18 de março de 2021

O Essencial do Essencial

 


           Nestes dias de lockdown, um sujeito sai de casa para ir ou fazer algo essencial e inadiável e observa que ainda há nas ruas de uma cidade como Fortaleza, por exemplo, quantidades de pessoas e de veículos próximas àquelas que haveria num dia útil comum, sem lockdown, para o bem ou para o mal. Ainda há um intenso tráfego de pessoas e de carros concentrados em alguns pontos da cidade.


           Para aqueles que podem, devem e precisam continuar trabalhando nos serviços que estão funcionando, nesta Pandemia, aqueles que trabalham nos bastidores da sociedade, há um lado bom e há um lado ruim, no fato de eles saírem de seus lares, nestes dias. O lado bom é que seus empregos e rendas aparentemente estão mantidos, pelo menos em parte. O lado ruim é que eles arriscam suas vidas também, em saindo de casa, quando a maioria das pessoas ainda está em casa, quando a maioria das ruas ainda está deserta, talvez ainda às escuras também, sofrendo com a falta de segurança. Se não tiverem seus próprios meios de transporte, aquelas pessoas ainda sofrem com as aglomerações nos transportes coletivos, que parecem ter encolhido, por esses dias. Em algumas cidades, eles chegam a faltar. Alguém não se deu conta de que se, por um lado, menos ônibus em circulação pode desencorajar quem pretende sair de casa desnecessariamente, por outro lado, quem trabalha nos serviços essenciais e depende dos ônibus fica desamparado. Dependendo dos locais de trabalho, aquelas pessoas ainda estão sujeitas a lidar com aglomerações. Ou seja, estão sujeitas a se expor à contaminação pelo vírus ou até mesmo a morrer por outras vias.


            Assim sendo, talvez o conceito sobre o que seriam aqueles serviços considerados essenciais para a sociedade precisasse ser revisto. Entende-se que muitos empregos estejam em jogo mas, no intuito de congelar mais ainda a circulação de pessoas e do vírus e de, consequentemente, salvar mais vidas, reflita bem: arrancaria pedaço de alguém se alguns serviços ditos essenciais tivessem seus períodos de funcionamento mais reduzidos? E se alguns estabelecimentos que estão liberados para funcionamento, que habitualmente já não funcionam 24h por dia, em tempos normais, e que normalmente fecham nos finais de semana e feriados ficassem suspensos por 2 dias, pelo menos, durante este lockdown? Não faria isso já uma grande diferença???

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