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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.
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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.
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sábado, 20 de março de 2021

Qualquer semelhança com a realidade...



            O filme de ficção científica Os Doze Macacos, lançado em 1995, apresenta um mundo futurístico, em que os humanos sobreviventes de uma Pandemia que assolou a Terra, cerca de 40 anos antes, vivem em áreas subterrâneas, pois um vírus letal pode ainda estar disperso no ar atmosférico e na superfície. A comunidade científica desenvolve um meio de fazer viagens no tempo e resolve escolher um presidiário, interpretado por Bruce Willis, para enviá-lo à época em que o tal vírus teria sido supostamente desenvolvido e propagado por um grupo de ativistas ecológicos e bioterroristas autodenominado Exército dos Doze Macacos, na década de 1990. Por engano, mas, ao mesmo tempo, nem tanto, ele foi enviado para alguns anos antes do começo da disseminação do vírus, mas foi parar num hospital psiquiátrico onde estava internado à época aquele que viria a ser o líder dos Doze Macacos, um rapaz que tinha um transtorno mental grave, filho de um conceituado cientista, interpretado por Brad Pitt. Obviamente, ninguém acreditou na história que o presidiário contou, e ele foi taxado como louco por quem o viu, naquela situação, e, consequentemente, puseram-no sob fortes contenções química e física. Logo, os cientistas que o enviaram ao passado conseguiram levá-lo de volta ao futuro, para depois reenviá-lo ao tempo certo, no qual o vírus já estaria sendo efetivamente desenvolvido e na iminência de entrar em circulação. Na segunda época, ele vai ao encontro de uma psiquiatra que o atendeu, naquele hospital psiquiátrico, em sua primeira viagem, interpretada por Madaleine Stowe, uma das protagonistas da série Revenge. Por incrível que pareça, ele consegue a confiança e o apoio dela, mesmo que num contexto meio que de síndrome de Estocolmo. Entretanto, naquela altura do campeonato, o pobre condenado em busca de reabilitação já estava ficando bastante confuso, sem saber o que era realidade ou pesadelo em sua vida.


            Você já deve ter visto, ou mesmo já vivenciado, uma história parecida com essa, em algum tempo e lugar, não é mesmo? Apesar de ainda não termos chegado àquele mesmo nível de gravidade retratado no filme, e se espera que não cheguemos, principalmente para você que está impedido de sair de casa para trabalhar ou fazer o que for, você que mora numa cidade sob lockdown, com ou sem cerveja, vinho ou pipoca ao seu alcance, aqui fica mais uma dica de um bom filme para seus deleite e reflexão, em mais um final de semana sob restrição.


            Antes de encerrar a postagem, para que você fique à vontade para rodar a fita, o DVD, o Blu-ray, a plataforma de streaming de vídeo ou qualquer que seja o recurso de mídia que você tem à disposição para ver o filme, cabem aqui umas perguntas:

  1. Onde foi que nós, como humanidade, falhamos, permitindo que esse vírus se alastrasse e desse a volta ao mundo tão depressa, causando tanta devastação?
  2. Poderia, ou deveria, ter sido feito algo diferente do que tem sido feito, mundo afora, na prevenção e no tratamento da COVID-19, pelas comunidades científicas, pelos governos e pelos povos?
  3. Se pudéssemos voltar no tempo, aonde iríamos e o que procuraríamos consertar, não apenas para tentar evitar esta Pandemia ou tentar evitar que cada um de nós ou de nossos entes queridos viessem a ser infectados e morrer, mas também para fazer alguns reparos em nossas vidas pessoais, individualmente???

XXXXX



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