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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.
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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

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sexta-feira, 5 de março de 2021

Bodes Expiatórios

 


Então falou Isaque a Abraão seu pai, e disse: Meu pai! E ele disse: Eis-me aqui, meu filho! E ele disse: Eis aqui o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto?
E disse Abraão: Deus proverá para si o cordeiro para o holocausto, meu filho. Assim caminharam ambos juntos.
E chegaram ao lugar que Deus lhe dissera, e edificou Abraão ali um altar e pôs em ordem a lenha, e amarrou a Isaque seu filho, e deitou-o sobre o altar em cima da lenha.
E estendeu Abraão a sua mão, e tomou o cutelo para imolar o seu filho;
Mas o anjo do Senhor lhe bradou desde os céus, e disse: Abraão, Abraão! E ele disse: Eis-me aqui.
Então disse: Não estendas a tua mão sobre o moço, e não lhe faças nada; porquanto agora sei que temes a Deus, e não me negaste o teu filho, o teu único filho.
Então levantou Abraão os seus olhos e olhou; e eis um carneiro detrás dele, travado pelos seus chifres, num mato; e foi Abraão, e tomou o carneiro, e ofereceu-o em holocausto, em lugar de seu filho.



           No último dia 23, foi assinado um decreto presidencial estabelecendo que os postos de combustíveis devem informar aos consumidores, de um modo detalhado, claro e objetivo, os tributos e outros componentes dos preços dos combustíveis comercializados. Seria uma forma de fazer o público saber, dentro do preço da gasolina, por exemplo, o que é de impostos e o que é de lucro do comércio.


           Em Campina Grande (PB), a Câmara Municipal aprovou lei que autoriza instalação de postos de combustíveis em supermercados e shopping centers. O objetivo seria tornar mais prático, mais acessível e mais barato o abastecimento de veículos automotores, haja vista que são estabelecimentos onde circula bastante gente, em tempos normais, estabelecimentos geralmente muito grandes, que já oferecem uma constelação de produtos e de serviços, onde a gasolina, por exemplo, seria só mais um desses produtos e poderia ser comercializada em grande quantidade e por um valor menor, com margem de lucro menor, mas com faturamento maior, pelo menos teoricamente.


           As duas iniciativas são, inicial e aparentemente, muito bem vindas, pelo menos para o público consumidor, que seria aparentemente beneficiado, num primeiro momento. Entretanto, elas podem penalizar os proprietários dos postos de combustíveis. Para fazer a exposição esmiuçada dos custos que compõem os valores cobrados pelos combustíveis, seja por meio de um painel na fachada do estabelecimento ou simplesmente por meio impresso, nos cupons fiscais, caso os clientes os peçam, por exemplo, há um custo adicional. Para cobri-lo, ou os donos dos postos descontariam de suas margens de lucro ou se veriam obrigados a aumentar um pouco mais os preços dos combustíveis. No caso de Campina Grande, os postos de combustíveis autônomos de rua, ou seja, fora de outros estabelecimentos comerciais maiores, que dependem deles próprios para subsistir, com ou sem lojas de conveniências, podem estar fadados à falência. Até porque, com certeza, eles vão perder clientela. 


           Voltando à questão da exigência legal da apresentação das especificações dos componentes dos valores dos combustíveis ao consumidor, ressalte-se que ela já é parcialmente cumprida. Os cupons fiscais, não apenas das vendas de combustíveis, como também das vendas de quaisquer mercadorias, já trazem discriminados os tributos federais, estaduais e municipais que incidem sobre os valores das compras. A depender das localidades onde acontecem as transações e das mercadorias envolvidas, os percentuais podem variar. Em alguns Estados, os tributos estaduais podem representar as maiores fatias, o que não quer dizer necessariamente que sejam Estados mais ricos por arrecadarem muito. Cada um sabe onde o sapato lhe aperta. Mesmo assim, por uma questão de cidadania, principalmente, é válido o convite à observação e reflexão feito pelo radialista Paulo Roberto, em seu programa Cidade em Revista, transmitido pela web rádio Camisa Dez, de Campina Grande. Ele propôs que seus ouvintes começassem a pedir os cupons fiscais das compras que fizessem, mesmo que fossem apenas de umas xícaras de café, numa padaria, por exemplo, e atentassem para os tributos apontados, só para se ter uma ideia de quanto se paga de impostos em tudo que se consome no Brasil, vendo-se pouco retorno satisfatório com isso e uma qualidade de vida pífia.

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