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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.
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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.
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domingo, 29 de março de 2020

Combustíveis do Egoísmo



Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos esta parábola: "O Reino dos Céus é como a história das dez jovens que pegaram suas lâmpadas de óleo e saíram ao encontro do noivo. Cinco delas eram imprevidentes, e as outras cinco eram previdentes. As imprevidentes pegaram as suas lâmpadas, mas não levaram óleo consigo. As previdentes, porém, levaram vasilhas com óleo junto com as lâmpadas. O noivo estava demorando e todas elas acabaram cochilando e dormindo. No meio da noite, ouviu-se um grito: 'O noivo está chegando. Ide ao seu encontro!' Então as dez jovens se levantaram e prepararam as lâmpadas.

As imprevidentes disseram às previdentes: 'Dai-nos um pouco de óleo, porque nossas lâmpadas estão se apagando'. As previdentes responderam: 'De modo nenhum, porque o óleo pode ser insuficiente para nós e para vós. É melhor irdes comprar aos vendedores'. Enquanto elas foram comprar óleo, o noivo chegou, e as que estavam preparadas entraram com ele para a festa de casamento. E a porta se fechou. Por fim, chegaram também as outras jovens e disseram: 'Senhor! Senhor! Abre-nos a porta!' Ele, porém, respondeu: 'Em verdade eu vos digo: Não vos conheço!' Portanto, ficai vigiando, pois não sabeis qual será o dia, nem a hora".

 

          A Palavra acima pode ser correlacionada com uma história que já foi contada aqui, há algum tempo, sobre viajantes numa região gelada do planeta que morreram congelados, ao redor de uma fogueira apagada e dentro de uma cabana, cada um deles segurando alguns pedaços de madeira que poderiam manter a chama acesa, mas que não foram cedidos. O que essas histórias têm em comum?


          Nunca antes na história deste país se deu tanta importância aos usos de álcool em gel, para higienização das mãos, e de máscaras cirúrgicas, para proteção respiratória, ao ponto de culminar numa busca desenfreada por esses itens, que logo se esgotaram, em farmácias e supermercados, ou estão à venda por preços exorbitantes. Esses elementos, considerados essenciais, na prevenção da transmissão de infecções respiratórias, como a COVID-19, por exemplo, poderiam ser comparados aos óleos que manteriam acesas as lâmpadas daquelas virgens e aos pedaços de madeira com que os viajantes poderiam contribuir para manter a fogueira acesa e, consequentemente, mantê-los vivos.


           Podemos estender esta metáfora a outros elementos essenciais com os quais já deveríamos estar providos, para cruzar bem estes dias de Quarentena, por exemplo. Quem se precaveu e garantiu suas provisões com antecedência não pode ou não quer compartilhar do seu, ou porque pensa que não serão suficientes para si e seus familiares ou porque tem medo de ser roubado. Quem está sem nada se arrepende de não ter providenciado com antecedência.


          De todo modo, com as histórias supracitadas, fica a lição sobre cada um fazer sua parte, dentro de suas possibilidades, pelo bem próprio e dos demais, próximos ou distantes. Não podemos mais viver como vivíamos, até agora. Precisamos rever o bem que fazemos e como estamos enfrentando os desafios do cotidiano e nos relacionando uns com os outros. Devemos nos esforçar para ficarmos refugiados em nossos domicílios, o mais afastados possível, presencial e temporariamente, a fim de que possamos brecar a propagação do vírus e achatar aquela curva de crescimento dos casos de infecção. Entretanto, não podemos aceitar que o vírus nos jogue uns contra os outros, tornando-nos inimigos mútuos e instalando o medo recíproco e permanente entre as pessoas. Mesmo separados fisicamente, precisando nos manter mais unidos, mais do que nunca.


          Quiçá desse bunker onde você tenta se refugiar da morte não saia um novo homem ou uma nova mulher. Por ora, nos permitamos ao menos ouvir o que o Homem tem a nos dizer.




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