Não é a primeira vez, e talvez não seja a última, que a humanidade fica em apreensão com esse tipo de situação, que já teria sido prevista pela Bíblia e que pode vir a preceder de imediato o retorno de Nosso Senhor Jesus Cristo ao mundo. Por isso, sempre que acontece algo assim, a humanidade se questiona: "E agora? Chegou a nossa hora?". Talvez não. Talvez este seja apenas o prenúncio de uma nova ordem mundial que deve surgir, diferente daquela que nasceu em 11 de setembro de 2001. Nesta nova
ordem, é provável que cidadãos do mundo inteiro, em determinado momento, se vejam sujeitos a um só governo, tal como o Grande Irmão, do filme de ficção científica 1984, que poderá vir a usar toda a tecnologia possível para tentar monitorar TODOS os habitantes do planeta e influenciar seus pensamentos, levando-os a renegar seus princípios e valores, para servir única e exclusivamente ao Estado, tentando, assim, neutralizar a espiritualidade que ainda existe na Terra.
Coincidência ou não, a China foi o primeiro país afetado pela pandemia e também o primeiro a conseguir dominá-la, em seu território. Juntamente com a Rússia, a China está se dando o luxo de enviar apoio aos países europeus mais afetados. Ou seja, se o problema surgiu dentro da China, agora a China parece ter a solução do problema e tem a chance de despontar como uma potência mundial, disputando ombro a ombro com os Estados Unidos e a União Europeia, podendo vir a superá-los, um dia.
A China já é uma nação economicamente próspera, apesar de seu governo socialista pouco democrático. Não é à toa que muitos governos querem que o governo chinês e as empresas chinesas invistam em seus países. Muitos estrangeiros, inclusive brasileiros, migraram para a China, em busca de novas oportunidades de trabalho e de renda.
De todo modo, o momento já pede, além de bom senso e calma, um posicionamento de cada um e que estejamos preparados para assumir as consequências de nossos posicionamentos. Venha o que vier, preparemo-nos para sermos as melhores pessoas possíveis. Busquemos, desde já, o que for necessário para nossas transformações, e aproveitemos enquanto ainda temos liberdade de expressão.
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