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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.
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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.
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quarta-feira, 12 de abril de 2023

SANTOS, INOCENTES E CULPADOS, TODOS NO MESMO BARCO

 


Filhas de Jerusalém, não choreis por mim; chorai antes por vós mesmas, e por vossos filhos. Porque eis que hão de vir dias em que dirão: Bem-aventuradas as estéreis, e os ventres que não geraram, e os peitos que não amamentaram! Então começarão a dizer aos montes: Caí sobre nós, e aos outeiros: Cobri-nos.
Lucas 23:28-30

            A semana passada, que foi a Semana Santa, também foi bastante sangrenta, no cotidiano dos brasileiros. Antes de as ocorrências policiais dispararem, Brasil afora, no feriadão, vimos aquela tragédia, numa creche de Blumenau (SC), no último dia 5. O pior resultado de tudo aquilo são as famílias enlutadas, e o povo brasileiro enlutado também, pelas perdas de seus entes queridos. Além de enlutadas, devem estar também cobertas de vergonha as famílias dos autores dessa violência crescente, banalizada e desenfreada, que se alastra Brasil afora, que cursa em desvalorização da vida humana e que pode atingir qualquer um, inocente ou culpado, do lado da história em que estiver, quando e onde menos se esperar, alguém há de se arranhar e/ou tombar.


            Os autores da violência, grosso modo, buscam holofotes. Desejam ser  ilustres desconhecidos, no meio da multidão, mesmo que sejam menores de 18 anos de idade, sejam protegidos por leis especiais e não possam, portanto, ter suas identidades expostas. Ainda que eles surjam do nada, façam o que querem e desapareçam sem deixar vestígios, não permanecendo nas cenas de seus crimes, para aguardar a polícia e a imprensa, eles querem não apenas se sentir capazes de fazer algo a mais ousado e que poucos teriam coragem de fazer, mas também provar tudo isso para alguém, de um modo ou de outro. Querem insultar e desafiar as autoridades e a sociedade. Querem ostentar valentia e se vangloriar de suas peripécias, nas redes sociais e ser manchetes dos programas policiais, quando são mostradas imagens em vídeos de câmeras de monitoramento, instaladas em vias públicas e em imóveis residenciais e comerciais.


            Os autores da violência, especialmente no Brasil, onde a legislação criminal é relativamente branda, não costumam temer a possibilidade de, algum dia, virem a terminar como Barrabás, que era uma espécie de faccionário terrorista de sua época, e como aqueles dois ladrões crucificados com Jesus Cristo, por exemplo. Todos eles foram mortos, de modos lento, agonizante e ignominioso. Os nossos criminosos não pensam que vão morrer assim, pelo menos não nas mãos das autoridades competentes, mas nas mãos de seus próprios pares, talvez. Até porque as autoridades, juntamente com partes da imprensa e da opinião pública, já se encarregaram de crucificar quem não merecia. 


            Por essas e outras, alguns dos mais respaldados órgãos de imprensa entraram em comum acordo e decidiram restringir a veiculação de informações sobre incidentes como os daquelas escolas, ao longo das duas últimas semanas, por exemplo, evitando a apresentação de imagens e a exposição das identidades dos acusados, por exemplo. Com essa medida, espera-se barrar a emulação necessária para que outros criminosos em potencial possam reproduzir aqueles atos.


ATUALIZANDO: O Ceará está em polvorosa, nesta quarta-feira, 12, devido às ameaças de ataques contra escolas e universidades, que deixaram muita gente assustada e impedida de deixar suas crianças nas escolas, com tranquilidade. As autoridades policiais já se manifestaram e parecem estar tomando providências investigativas e preventivas cabíveis.
 



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