Você soube que um consagrado surfista brasileiro e uma surfista norte americana, durante participação num campeonato de surfe, em Bali, Indonésia, se tocaram acidentalmente, dentro do mar, enquanto tentavam pegar uma onda. Foi algo similar ao que conhecemos no futebol como a disputa de bola dividida. Foi o suficiente para ele se desestabilizar e perder o equilíbrio e a onda.
Alguns minutos depois, mais perto da beira da praia, depois que as ondas se quebram, o brasileiro foi ao encontro da moça e a agrediu com um soco. Mais alguns minutos, já em terra firme, enquanto o surfista estava guardando o material em seu carro e se preparando para ir embora, a garota foi em sua direção, para também tirar alguma satisfação, porém munida de uma câmera de vídeo. Ela foi agredida, do mesmo modo. E todas as cenas descritas acima foram gravadas em vídeos exaustivamente veiculados, na mídia internacional.
Enfim, não se justifica uma atitude como a daquele rapaz para com aquela moça. Até porque o "encontrão" deles na água foi acidental, como sugerem as imagens. Pegou mal para ele, que já foi punido, inicialmente com a perda de um patrocínio, pegou mal para os demais homens brasileiros, que ficaram com as imagens arranhadas, desonrados e envergonhados com aquela atitude, assim como no caso de um DJ, em Fortaleza, há alguns anos, durante os meses mais difíceis da Pandemia.
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