Um certo líder espiritual de uma religião oriental, durante uma cerimônia pública, no seu templo religioso, teria abraçado uma criança e, em seguida, expondo sua língua para fora da boca, teria perguntado se o menino poderia chupá-la. Fosse no Brasil, sem sombra de dúvidas, um inquérito policial teria sido instaurado, no mínimo. Nossa cultura e nossas leis não são compatíveis e tolerantes com esse tipo de conduta, por mais ingênua que possa tentar parecer. Um gesto, sem sombra de dúvidas e no mínimo, grotesco, que pode dar margens às piores interpretações possíveis, muito embora, após a repercussão internacional negativa do caso, os representantes daquele líder tenham emitido as seguintes notas:
Já imaginou se isso tivesse ocorrido com um padre, com um (arce) bispo, com um cardeal católico ou até mesmo com o papa? Seria um "Deus nos acuda" sem precedentes na história, apesar de os relatos de casos de abusos de crianças e de adolescentes perpetrados por membros da Igreja Católica, nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, já serem suficientes para escandalizar. Por menos que isso, muitos apelam para a generalização, desacreditam de sua igreja, desistem de sua fé original, saem dos caminhos em que foram instruídos por seus ancestrais e decidem construir seus próprios caminhos, aos seus modos, para tentar chegar aos pés de Nosso Senhor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário