Lição moral bastante atual

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Nossa missão: Dar vazão às mentes e às vozes que querem questionar e repensar o Brasil de uma maneira distinta, objetiva e imparcial.
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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.
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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.
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domingo, 24 de junho de 2018

Por que estamos aqui mesmo???



                         Apesar de todos os flagelos que vêm açoitando profundamente os brasileiros, que nos fazem sofrer e morrer, cotidianamente, e que o Jardim das Garrafas Digitais não se cansa de denunciar e expressar em seus tempo e espaço toda revolta e desejo de mudanças possíveis, jamais perdemos o foco principal, mas também não estamos alheios ao que está acontecendo urbi et orbi. Por isso, não ignoramos que há também mais uma Copa do Mundo em andamento, mas também nos reservamos o direito de vir esporadicamente reforçar o nosso papel na blogosfera.


                         Não somos os donos da verdade, mas aqui lançamos verdades e questionamentos polêmicos, os quais normalmente não se veem noutras searas da blogosfera. Fazemos este trabalho dentro dos devidos limites da segurança, da educação, da ética, da benevolência, da verdade, do respeito e do bom senso, enfim, dentro do que permite a nossa democracia, sem esconder a cara e sem ter o que temer. Se questionar tudo que está errado em nosso meio, inclusive os crimes que as próprias autoridades cometem contra os cidadãos, provocando-as para que venham a público responder ou se defender, for considerado um crime, porque poderia instigar a desobediência civil ou a violência, grosso modo, então talvez sejamos criminosos mesmo. Se nos consideram mais perigosos e danosos para a nação do que os corruptos, os narcotraficantes, os pedófilos e os membros de facções criminosas, por exemplo, ou seja, se nos concedem tantos poderes assim, então, devemos ter mesmo esses poderes todos. Na verdade, nossos poderes consistem em incomodar, quando nos mexemos, e em abalar as estruturas sociais, quando provocamos reflexões que poderiam transformar a nação, se fossem levadas à sério, mas não deixamos de temer a Deus, nem de amar nossa pátria de coração, tampouco de trabalhar por ela e de desejar que nela se restabeleçam a ordem e o progresso.



                         Assim, assumimos o crime de não aceitar calados tudo o que vem de cima, denunciando os crimes que o poder público perpetra contra os cidadãos, quando os persegue, vilipendia e deixa sem saúde, sem educação e, principalmente, sem segurança, à mercê de um poder paralelo que age da mesma forma, quiçá em cumplicidade velada com o primeiro, e sem saber a quem deve temer mais. Ou seja, admitimos os crimes de falar a verdade e de clamar incansavelmente por soluções e por justiça para os males da nação.



                         Tenham uma boa semana e viva São João. Afinal, hoje ainda é o dia dele, pelo menos até meia-noite, como diria o filósofo. Não poderíamos deixar a data passar em branco. Aqui aproveitamos para encerrar com uma singela homenagem à Luiz Gonzaga, rei do baião, em clima de Copa do Mundo na Rússia e de São João. 




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