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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.
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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.
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segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

Bem-vindo, 2024 (?)

 


            Toda vez que entra um novo ano, vem aquela sensação de que o tempo passa, e o século avança, e você se pergunta se você está mesmo no lugar certo, na hora certa e no sentido certo. Você se surpreende ao perceber que já é 2024 A.D.. O que você está deixando para trás? Para onde mesmo a humanidade está marchando? Será que estamos prontos para o que o futuro nos oferece, de bom ou de ruim? Será que já não fomos longe demais? Será que já não tivemos tempo e paciência demais? Estamos como ovelhas sem pastor, repensando tudo aquilo que se tem feito ou se deixado de fazer. Já não seria hora de repensar nosso modus vivendi? Quem sabe assim nossos pensamentos, questionamentos e hipóteses não possam ser convertidos em atitudes que façam a diferença para o mundo e culminem em mudanças. Será que temos compromissos com aquelas atitudes e mudanças? Será que a humanidade não aprendeu alguma coisa útil, depois daqueles anos de Pandemia? Por que estamos mesmo tão questionadores agora, e nossas mentes transbordam de ideias, afinal???


            Deve lhe atacar aquela sensação de aperto, no peito e na cabeça. Ao mesmo tempo em que temos medo de encontrar a morte, temos também medo de continuar vivendo. Dá para entender? Os mais jovens têm lá seus motivos para celebrar um reveillon. Eles nada têm a perder, por enquanto, desde que não cometam excessos que ponham suas vidas ou as de terceiros em risco. Já os mais velhos perceberam que ficam cada vez mais velhos, mais vulneráveis, menos vigorosos e menos ativos, a cada virada de ano. Ou seja, se você ganha com a contagem do tempo, por um lado, você perde, pelo outro. Esse clima festivo de fim de ano não chega a ser uma unanimidade. Ele não toma conta absolutamente de todos os lares. Não se trata apenas de uma questão de passagem de tempo ou de senilidade. 


            Você já deve ter reparado que nem todos terminaram bem o ano da graça de 2023. Podemos dizer que foi um ano da graça sim, porque cada ano a mais de vida, bom ou mau, é uma benção. Muitos não tiveram o que comemorar, porque, por exemplo, estão hospitalizados, presos ou mortos ou estão com seus familiares ou amigos nessas situações. Se você não se enquadrou naquelas situações, não precisa abrir champanha ou soltar fogos de artifício, mas erga suas mãos aos céus para louvar e agradecer, pelo menos.


            E agora, o que precisamos fazer, para ter um pouco de sossego, no corpo, na mente, no coração e no espírito, e para podermos adentrar um novo ano com um pouco menos de medo do futuro e dos nossos próprios pensamentos, pelo menos? Temos medo também de não conseguirmos provar a nós mesmos o quanto somos importantes e essenciais para o mundo e acabarmos caindo no esquecimento, no meio do caminho. Temos medo de enxergar algum clarão súbito no horizonte, sugestivo de alguma explosão nuclear, quando já temos guerras demais em andamento, mundo afora. Todo final de ano, a mesma coisa. Pedimos e desejamos paz, mas só se veem as coisas progredindo para o rumo contrário. Precisamos, portanto, rezar mais, por nós mesmos e, principalmente, uns pelos outros. Para que não nos falte mais nada de essencial para seguirmos sobrevivendo e que não olhemos mais tanto para trás, pois as respostas que procuramos para nossos problemas de hoje não estão mais lá atrás. Precisamos nos esforçar para manter a calma, por mais que tenhamos as sensações de que as paredes e os tetos que nos circundem possam desabar sobre nós, que o chão onde pisamos pode afundar e que podemos, consequentemente, cair e talvez não mais conseguirmos nos reerguer, a qualquer momento. 


            Afinal de contas, o seu direito de ter coisas boas na vida é o mesmo de seus semelhantes, apesar de que nem todos podem ter tudo que quiserem e nem todos terão sempre as mesmas coisas. Entretanto, há certas coisas boas, não necessariamente materiais, que foram feitas para todos. Todos aqueles que quiserem podem ter, desde que atendam a alguns requisitos. Lembrando que ter coisas boas implica tanto em bônus como em ônus.




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