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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.
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quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

Poder das Paralelas - Parte 1

 


            Observe que nunca se viu tamanhas prepotência e arrogância, durante a gestão de um governo que se diz popular, como se vê agora. A mesma truculência que havia no Brasil, há cerca de quatro ou cinco décadas, que eles dizem repelir, a todo custo, eles querem ressuscitar, na prática. Enquanto isso, o povo brasileiro vive com cada vez menos qualidade de vida. Só à título de exemplo, começamos o ano com geladeiras mais caras, fora alguns impostos mais elevados. Por mais que o poder público, de um jeito ou de outro, independente de partido político, tenha tentado investir cada vez mais em educação e em segurança pública, por exemplo, nada tem se mostrado capaz de impedir o mal de crescer e se alastrar. Você já reparou que, nos últimos vinte anos, por exemplo, a criminalidade só tem aumentado, Brasil afora? Há vinte anos, por exemplo, o cidadão já tinha alguma preocupação com a violência, mas não tanto como agora. Não se falava tanto em facções criminosas, na maioria das cidades e dos Estados. Quiçá isso tudo seja o resultado de sucessivas gerações de jovens cada vez mais deformadas, moral e eticamente falando. Jovens que consideram mais atraentes as piores opções possíveis de meios de vida. Os bandidos de hoje, em sua maioria, nasceram nesse hiato de duas décadas. Os criminosos de ontem, em sua grande maioria, desapareceram, mas deixaram seus legados e suas marcas. Os perpetradores da violência já não são mais os mesmos, portanto. O mal se alastra e corrompe tudo, ultrapassando barreiras, como se fosse um vírus ou um mau espírito. Será que a juventude e o mundo ainda têm salvação???


            Paralelamente a essa expansão do poder paralelo das organizações criminosas, que vem se perpetuando e crescendo, às custas da corrupção da juventude, ao longo de mais de três décadas, estabeleceu-se, no governo oficial, uma ditadura de fachada democrática, para forçar goela abaixo do cidadão, fazendo-lhe também uma lavagem cerebral, para que ele acredite que tudo é, inquestionável e inviolavelmente, uma democracia. Gastou-se muito em propaganda, ao longo do ano, na tentativa de reafirmar aquela ideia, além da construção da concepção de que a oposição ao governo atual é que é a verdadeira inimiga da democracia e da liberdade de expressão. E, agora, alçaram mais um dos que devem pensar como eles ao topo de uma montanha. O problema não é o indivíduo em si, mas aquilo que ele representa. São os interesses das forças ocultas que governam a nação e o mundo dominando de vez as cabeças pensantes que dão as cartas. Tá tudo dominado!


            Entramos cada vez mais numa nova era de inversão de valores, onde se veem cada vez mais validadas certas permissividades, tal como nos tempos de Roma Antiga, onde o poder público fazia vista grossa quando lhe conviesse, desde que lhe engrandece ou não confrontasse seus interesses. Traficante recebendo alvará de soltura, logo depois revogado, e tendo parte de seus bens restituídos, mesmo foragido. Esposa de chefe do tráfico visitando ministério de Estado, durante viagem oficial bancada pelo erário público. Altas cortes fazendo ajustes nas leis, cujos textos já foram redigidos, discutidos, votados e aprovados pelas casas legislativas e sancionados por chefes de Estado, e rasurando-as, conforme seus entendimentos e atendendo a interesses obscuros, mesmo que essas customizações das leis possam vir a afetar o direito à vida de muitos. Ou seja, pelo andar da carruagem, o conceito daquilo que é considerado crime pode vir a mudar, da noite para o dia, ao longo dos próximos anos.


            Em decorrência de tudo aquilo que já foi comentado, vemos criminosos agindo cada vez mais se sentindo à vontade. Vivemos com cada vez mais insegurança, independentemente do lado em que estamos. E o Estado brasileiro parece cada vez mais incapaz de vencer ou de, pelo menos, deter as facções criminosas e colocá-las em seus devidos lugares. Pelo menos aparentemente. Essa indolência do poder público no combate ao crime sugere alguma possível e parcial cumplicidade às escondidas, entre membros de ambos os lados. O poder público insiste tanto em tentar desarmar o cidadão comum, contribuinte, ordeiro e de bem, numa forma de represália contra a gestão anterior, consequente e indiretamente, armando e favorecendo cada vez mais o crime organizado. Não será surpreendente se, um dia, a máscara cair, e eles tirarem fotografias juntos, se cumprimentarem, confessarem que estão todos do mesmo lado e quiserem que os brasileiros lhes beijem os pés.






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