Não faço o bem que quero, mas acabo fazendo o mal que não quero.
Romanos 7;19
Uma vez superadas mais uma Quaresma e mais uma Semana Santa e apreciada mais uma Páscoa, pede-se que você se lembre dos sacrifícios feitos e das tentações vencidas, desde o princípio, e nos diga qual o seu conceito de pecado, com suas consequências devastadoras em potencial.
Afinal de contas, por que pecamos, mesmo sabendo que o pecado é algo errado e desagradável, tanto para nós mesmos como para os outros??? O que esperamos ganhar com isso??? Queremos apenas viajar sem destino certo e sem deixar rastros, em busca de aventuras, como já fizeram alguns artistas e como na parábola do filho pródigo, em busca de sabe Deus o quê, sem estimar as consequências???
Afinal de contas, por que pecamos, mesmo sabendo que o pecado é algo errado e desagradável, tanto para nós mesmos como para os outros??? O que esperamos ganhar com isso??? Queremos apenas viajar sem destino certo e sem deixar rastros, em busca de aventuras, como já fizeram alguns artistas e como na parábola do filho pródigo, em busca de sabe Deus o quê, sem estimar as consequências???
Em geral, pecamos em diversas situações como, por exemplo, quando evitamos a todo custo fazer algo que pode ser prejudicial à nós mesmos e ao próximo, mas, quando nos damos conta, já fizemos. Pecamos quando fazemos conscientemente algo sabidamente errado, pela necessidade de fazê-lo, em busca de satisfação. Pecamos quando desobedecemos alguma norma ou nos desviamos de um caminho que Deus e a comunidade esperam que sigamos. Pecamos não apenas quando erramos ou fazemos o mal, mas também e, principalmente, quando deixamos de fazer o bem, havendo possibilidade de fazê-lo.
Se você é dependente químico, por vezes, quando você está no seu normal, você não quer usar drogas, por exemplo. Porque você sabe que, uma vez começando a usar, não consegue mais parar sozinho. E vai dilapidando seu corpo, sua mente, seus bens e de sua família, até consumir sua vida por completo. É o que acontece quando o gancho da droga se prende a você de tal modo que não consegue alcançar o ponto de engate para soltá-lo, e ela o puxa para baixo, até afogá-lo.
“Eis que estás curado. Não voltes a pecar, para que não te aconteça coisa pior”.
João 5, 14
Não queremos aqui justificar o pecado. Apenas estamos expondo as mais prováveis circunstâncias que levam alguém a pecar.
Muitas vezes, a tentação é a faísca para o pecado, porque geralmente só se peca quando se sente alguma vontade de pecar. A origem da tentação remontaria àquele mítico pecado original cometido por Adão e Eva no paraíso. Seja como for, aconselha-se você a pensar bem nas consequências, que podem ser indeléveis e deletérias, estando ciente de que o corpo, a mente e o espírito são frágeis. Por isso, busque energia e satisfação no lugar correto. Procure ser o mais fiel, honesto, sincero e verdadeiro em todos os atos e relações, para obter paz na consciência e no espírito e conquistar a liberdade. Fuja da corrupção e da mentira. Busque viver na verdade e sob a luz.
Tenham todos um bom final de semana e de mês.
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