Há algumas semanas, uma das notícias que mais repercutiram foi o fato de uma atriz de TV ter anunciado que estaria namorando outra mulher. Até aqui, nada de extraordinário, apesar de essa atriz nunca ter revelado preferências homo afetivas. Uniões entre pessoas do mesmo sexo vêm sendo cada vez mais externalizadas e se mostrado cada vez mais comuns, tanto entre pessoas comuns como entre celebridades. Cada um tira suas conclusões sobre isso, desde que guarde os devidos respeito e cordialidade para com aquelas pessoas e com suas opções.
Ninguém pretende pregar falso moralismo, perseguição ou demonização de quem pensa diferente de você. Cada um vive a vida como quiser. Se você tiver alguém nessa situação, em sua família, certamente continuará amando e respeitando, do mesmo modo. Entretanto, preocupa a influência que o meio artístico pode exercer sobre o público, que encara quase tudo que vem do outro lado da telinha como natural. Preocupa mais ainda como podem impactar esses eventos nas crianças, pois uma coisa é educá-las a manter discrição, respeito e cordialidade com quem pensa, fale e age diferente delas ou de seus pais. Outra coisa é ensiná-las a imitar o que veem, ouvem ou sentem.
Mudando de assunto, aproveitamos a oportunidade para encerrar a postagem com uma singela homenagem à cantora Marie Fredriksson, vocalista da banda sueca Roxette, sucesso mundial nas décadas de 80 e 90, que partiu para a oficina de Deus, há uma semana.
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