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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.
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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

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sexta-feira, 12 de janeiro de 2024

Disco Arranhado

 


            Você já se perguntou sobre o que poderia ter acontecido, se aqueles manifestantes de 8 de janeiro de 2023, em vez de atacar aqueles prédios do governo, tivessem resolvido invadir qualquer outro local como, por exemplo, um shopping center, e fazer, digamos que uma espécie de rolezinho? Certamente, teriam encontrado muito menos resistência, para adentrar um lugar que, teoricamente, é aberto à visitação pública, embora não necessariamente naquela proporção simultaneamente gigantesca. Quiçá alguns deles se aproveitariam para saquear alguns estabelecimentos comerciais do lugar, roubando e/ou furtando alguns objetos, acreditando que passariam despercebidos, no meio da multidão. Se o objetivo de quem arquitetou tudo aquilo era mandar uma mensagem de protesto contra o governo, o recado talvez não fosse tão claro e direto, se aquela turba tivesse ocupado outro ambiente, mas uma coisa é certa: os envolvidos não teriam se prejudicado tanto, nos meses vindouros, como se prejudicaram, por terem invadido instalações oficiais. Na pior das hipóteses, muitos teriam sido presos, em flagrante ou nos dias seguintes, e acusados de crimes como, por exemplo, roubo, furto e danos ao patrimônio. Todos os acusados estariam livres, um ano depois. Não teriam ferido os brios dos governistas. Ninguém teria feito cerimônia para relembrar o que aconteceu. Ninguém mais estaria tocando no assunto.


            Falando em memória, quem vive ou viveu no Ceará, há 9 anos, há de se recordar de um fato parecido, que tomou lugar, na Arena Castelão, no dia do jogo final do Campeonato Cearense de 2015, disputado entre os times Ceará e Fortaleza, o famoso Clássico-Rei. Torcedores de ambos os lados invadiram o campo, ao fim da partida, promovendo um quebra-quebra e muita violência interpessoal, ou, simplesmente, pancadaria, como preferir. Há registros de que trabalhadores da imprensa no local teriam sido assaltados. O efetivo policial presente no estádio não foi capaz de conter tamanha hostilidade, num primeiro momento. Não havia clima para comemoração, por parte do time vencedor, obviamente. Quase ninguém se recorda daquele assunto. Quase não se fala mais sobre ele.


            Aquela invasão de Brasília foi um ato ousado e digno de reprovação também, sem sombra de dúvidas. Se, por um lado, é exagero chamar aqueles manifestantes de "golpistas" ou "terroristas", por outro lado, eles também não podem ser tomados como meras "vítimas" ou como "patriotas", só porque um deles teria morrido na prisão, sob circunstâncias duvidosas, meses mais tarde. Muitos deles estavam lá por simples "efeito de manada", induzidos por ouvir palavras ou por ver as manifestações de outrem. Enfim, essa conversa fiada, repetitiva e enfadonha de "golpe" e de "atentado à democracia" já se transformou num desconfortável "mimimi". A ênfase que os meios de comunicação estão dando àquele episódio, juntamente com o tipo de interpretação enviesada do fato, já está fazendo-o repercutir como um samba de nota só, que já deu o que tinha que dar, mas querem eternizar.


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