"E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome."Apocalipse 13,16-17
Como diz aquela música antiga do Skank, você está vendo o que está acontecendo, mundo afora, ultimamente. Devido ao recrudescimento dos casos de COVID-19, em alguns países, principalmente da Europa, e à descoberta de uma nova variante do Coronavírus, detectada na África, autoridades de distintas localidades tentam estabelecer uma espécie de "passaporte sanitário", ou seja, uma exigência de que o cidadão comprove que tomou todas as doses das vacinas contra COVID-19 que lhe foram oferecidas, quando quiser adentrar alguns estabelecimentos comerciais, inicialmente os não tão essenciais, como bares, restaurantes, clubes e eventos esportivos, por exemplo. Entretanto, a tendência é que essa exigência seja estendida a outros espaços como, por exemplo, estabelecimentos comerciais em geral, bancos, escolas, universidades, repartições públicas e até mesmo igrejas. Já existem lugares onde pessoas, por falta de tempo, descuido com a própria saúde, descrença nas vacinas ou medo de seus possíveis efeitos colaterais, ainda não foram imunizadas e estão sujeitas a serem proibidas de sair de seus domicílios. Em alguns casos, o trabalhador pode até vir a perder seu emprego, por mais que o governo diga que isso é inadmissível, principalmente num país como o Brasil, onde os poderes querem cada vez mais medir e ostentar suas forças, ombro a ombro.
O problema não é a vacina em si. A vacina, por si, tem se mostrado benéfica, desde que devidamente associada com outras medidas como, por exemplo, uso de máscaras, higiene frequente das mãos e distanciamento social, dentro do possível, por exemplo. O problema é o mau uso do estado vacinal que o poder público potencialmente pode fazer, para fins políticos e de controle social, criando-se uma nova forma de segregação social e de cisão entre os cidadãos.
Entende-se que todo governante deve tomar algumas medidas para tentar proteger a população que estiver sobre sua autoridade, mesmo que essas medidas desagradem alguns, mas quando você tomar uma decisão muito importante e que tenha impactos sobre muitas vidas, antes de qualquer coisa, reze e peça a Deus um discernimento, pois você pode estar fazendo um grande mal a alguém, quando pensar estar fazendo um bem, por mais encharcados de boas intenções que possam estar sua mente e seu coração. Pense bem a respeito disso e, considerando também o trecho da Palavra exposto acima, tire suas conclusões acerca de tudo que está acontecendo no mundo, ultimamente.
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