No último dia 10, foi celebrado o aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada pela Organização das Nações Unidas, nessa data, há 73 anos, para servir de baliza, ao menos teoricamente, para os governos que se consideram democráticos. Um dos principais direitos que, via de regra, todo ser humano tem é o direito à liberdade, que, por vezes, precisa ser tolhida, ainda que temporária e dolorosamente, em nome de um bem comum e maior, como a segurança, a saúde e, principalmente, a vida, por exemplo. Por essas e outras, sentimos e sofremos com tantos estados de lock down, de uns dois anos para cá. O problema é que, por vezes, o ser humano só se recorda de seus direitos, se infla com eles e só fala deles, mas se esquece de que também tem deveres como, por exemplo, a obrigação de uso da liberdade com responsabilidade, bom senso, parcimônia e respeito ao próximo, sem ferir ou invadir a liberdade alheia e sem causar, consequentemente, danos à si próprio ou à terceiros. Enfim, por que a humanidade insiste em agir sempre do mesmo jeito, fazendo sempre as piores coisas possíveis, e não aprender com seus erros, persistindo neles, como se estivesse prestando um grande favor à coletividade???
Quem se considerar de férias, por estes dias, precisa buscar um hotel, uma pousada ou uma colônia de férias, no litoral, na serra ou no sertão, assim como quem estiver com problemas precisa saber buscar ajuda, no lugar e hora certos, sem esperar que eles se tornem muito mais graves. Use o bom senso e saiba procurar também seu refúgio, no lugar e hora certos. Ou será preciso uma nova onda, dentro desta Pandemia, para colocar a humanidade em seu devido lugar, pelo menos temporariamente, até que as pessoas parem de se deixar influenciar pelo efeito de manada, como se fossem um só cardume de clones, repetindo o que se vê de pior nas atitudes uns dos outros???
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