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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.
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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.
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sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Fraternidade



                  O tema da Campanha da Fraternidade do ano passado foi Fraternidade e Superação da Violência, com o lema Vós sois todos irmãos. A Igreja Católica teve a melhor das intenções, ao levantar essa reflexão, em sua campanha social anual, sempre no período quaresmal, mas essa reflexão parece ter caído no esquecimento. Os criminosos, outrora agrupados apenas em pequenas gangues locais, passaram a se aglutinar cada vez mais em amplas e poderosas organizações criminosas bastante difundidas geograficamente. Para eles,
suas facções são como irmandades. Por isso, eles veem como irmãos apenas os demais membros de suas facções. Ainda sim, são capazes de matar seus próprios irmãos com requintes de crueldade, ao se sentirem contrariados. E toda essa conformação aconteceu com a conivência do Estado, que, aparentemente, não agiu, no sentido de coibi-la, e esperou que algo de maiores gravidade e repercussão acontecesse, para se mobilizar.


                  A civilização desceu a um nível de brutalidade aparentemente irreversível. Parece que não conseguiremos tornar o Brasil uma terra de gente pacífica, ordeira e honesta, não apenas por meio de uma revolução armada, mas também com uma profunda mudança cultural. A mentalidade do brasileiro precisa mudar. Essas histórias de “não vai dar em nada” e “cada um só pensa no seu” precisam acabar, assim como também precisamos acabar com tanto descaso com a vida humana. 


                  Chegamos ao ponto em que as cidades brasileiras se tornaram impróprias para a vida de seus habitantes e para visitações de turistas estrangeiros. Sempre que um turista estrangeiro é atacado nas nossas ruas, as autoridades dizem à imprensa que “a delegacia X deve investigar o caso". É um discurso típico e evasivo de quem nada deve resolver, porque, se eles realmente quisessem elucidar esses crimes, ordenariam uma batida na favela mais próxima do sinistro, por exemplo.


                  Cada vez mais o cidadão e as instituições são afrontados. Algo de extraordinário e drástico precisa ser feito, mesmo que culmine numa revolução. Talvez precisemos de um Estado de sítio, para que as forças de segurança tenham mais autonomia. Precisa acabar essa história de o Brasil ser o único país onde os policiais não podem atirar nos criminosos, sem correrem o sério risco de serem processados, e onde os cidadãos não têm o direito de se proteger e de reagir, pela mesma razão.       


                   Foram intrigantes as intervenções negativas da OAB e de outras entidades que se diziam defensoras dos direitos humanos nas ações dos militares no Rio de Janeiro, em 2018. Seria melhor que elas se calassem. Paz e segurança desejam todos os cidadãos de bem, ricos ou pobres. Se chamaram os homens para resolver o problema, que os deixassem trabalhar, pelo menos.


                  Por essas e outras, o novo governador do Rio de Janeiro vem defendendo, desde sua campanha eleitoral, o emprego de snipers (atiradores de elite), no combate ao crime organizado, posicionados em pontos estratégicos com armas de longo alcance apontadas para os morros, objetivando abater indivíduos que estejam ostentando fuzis para intimidar as pessoas e o Estado. É algo que ninguém de bom senso gostaria que acontecesse, mas, infelizmente, chegamos a um ponto em que medidas polêmicas e extremas como essa se mostram cada vez mais necessárias. Porque urge proteger de qualquer maneira nossas famílias contra todas as possíveis ameaças, de onde quer que venham, abatendo animais selvagens que ameaçam nossos rebanhos.



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