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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

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sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

Convenção de Brasília

 


"Pois também eu sou homem sujeito à autoridade, e tenho soldados às minhas ordens; e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu servo: Faze isto, e ele o faz".


            Quem fez aquilo, em Brasília, domingo passado, somente deu mais combustível para uma violenta reação em cadeia que já vinha se desencadeando, ainda que lentamente, já há algum tempo, na forma de uma espécie de "ditadura da democracia". Na verdade, o que ainda existia de resto de democracia no Brasil se esgotou, praticamente, naquela tarde de 8 de janeiro passado próximo. Foi a gota de água. Ou melhor, foi uma pedra que caiu no meio do lago Paranoá, por exemplo, e fez um tsunami. O que vem por aí é

uma grande reação por parte da tirania, da prepotência e da arrogância que já vinham pairando sobre a nação, como se fosse a ira divina despejada sobre a humanidade, porém toda emanada apenas de um par de mãos humanas, na forma de um tornado. Como se a nação fosse governada por uma só pessoa, que concentra toda a lei, a justiça e a autoridade e que tem boa parte das forças de segurança ao seu dispor. Assim como ocorreu no período da Convenção ou do Terror, a pior e derradeira fase da Revolução Francesa, quando um só homem, Robespierre, um déspota do qual partiam todas as decisões, foi responsável por inúmeras mortes na guilhotina, até ele mesmo ser deposto e executado.


            Aquela depredação deu mais munição para que os apoiadores do regime iniciassem uma verdadeira caça às bruxas, uma espécie de macartismo americano às avessas, um processo de retaliação sistemática contra seus adversários, na política e na imprensa, mirando e atirando para todos os lados, à esmo, em busca de bodes expiatórios. Como não poderia deixar de ser, obviamente, um dos primeiros bodes expiatórios visados foi o ex-presidente, acusado de haver incitado de alguma forma seus simpatizantes a tomar aquela atitude, mesmo não mais se encontrando no cargo e nem em território nacional. Ele cometeu alguns acertos e alguns erros, ao longo de sua gestão, sendo que, lamentavelmente, acabaram pesando mais os seus erros, que lhe mancharam a reputação, e ele acabou não sendo reeleito. Comentaremos mais sobre isso, em momento oportuno.


             O fato é que aquela suposta e aparente tentativa de golpe de Estado, como diriam alguns, foi a desculpa mais inteligente que encontraram para tentar dizimar de vez a oposição, dentro do parlamento, se valendo do apoio de subterfúgios legais. Foi somente a deixa para que voltassem ao palco/picadeiro alguns bastante conhecidos bajuladores oportunistas de plantão, no intuito de se autopromover e de se vangloriar, além de tripudiar de seus desafetos políticos, tal como fizeram, por exemplo, naquela famigerada CPI da COVID-19, no Senado Federal, à qual quiseram dar um ar de Tribunal de Nuremberg, o tribunal montados pelos países aliados vencedores da Segunda Guerra Mundial, para julgar crimes de guerra cometidos pelo governo da Alemanha nazista. Vale tudo pela ânsia de holofotes e mais holofotes, nem que seja necessário instaurar mais uma CPI, para agitar novamente e mais ainda o Congresso Nacional.

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