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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.
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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.
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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Evolução


                          Acordei essa manhã e, depois de olhar ao meu redor, comecei a refletir com meus botões sobre o começo do dia, no cotidiano das pessoas, ao longo dos tempos. Se reparar bem, verá que mudou pouco, pelo menos para mim, porque, essencialmente, sempre fazemos as mesmas coisas, ao acordarmos, desde que começamos a existir. Mudou a maneira de fazer essas coisas e os elementos que usamos.

 
                          Raciocine comigo. A primeira coisa que fazemos é abrir os olhos. É o básico. Uns conseguem abrí-los de uma vez, outros começam abrindo apenas um deles, primeiro. Logo depois, dão um bocejo e se espreguiçam. Há aqueles que conseguem despertar naturalmente, ou porque dormiram várias horas consecutivas à fio ou porque já se condicionaram a sempre acordar na mesma hora, todos os dias, depois de se recolher, todas as noites, sempre no mesmo horário, e em ambientes devidamente preparados. Bom para eles. Por outro lado, há aqueles que têm uma rotina anômala, com horários e ambientes variáveis. Esses em geral precisam de um despertador programado para alarmar e despertá-los em determinadas horas. Aqui já começam a aparecer as diferenças. Uns usam despertadores mesmo, outros usam ainda rádios-relógio e muitos usam os telefones celulares como despertadores, desde que o uso destes aparelhos se generalizou e eles passaram a apresentar múltiplas funções, nas últimas duas décadas.


                           Mas, e antes dos despertadores serem inventados, como fazíamos??? Bem, quem não tivesse o costume de acordar espontaneamente precisaria se ajustar a despertar com as badaladas dos sinos da igreja, com a luz do sol entrando pela janela e irradiando-lhe o rosto, pedir para outra pessoa com menos dificuldade de acordar ir acordar-lhe, nem que fosse com um balde de água gelada, enfim, muitos outros métodos rudimentares à disposição. 


                           Continuando o nosso despertar, desligamos o ventilador ou o ar condicionado, ferramentas que nos possibilitaram refrigerar nossos ambientes, depois da utilização doméstica da energia elétrica, coisa de pouco mais de um século para cá. Antes disso, acredito que o "despertador" das pessoas fosse um termômetro, porque elas inevitavelmente despertavam, quando a temperatura ambiente subia perceptivelmente, nas primeiras horas da manhã, dependendo da região.


                           Fazemos alguns exercícios calistênicos, como flexões, abdominais e alongamentos, por exemplo, para ajudar a despertar o corpo e a mente, além de condicioná-los para o dia. Depois, tomamos um banho, o que também ajuda a despertar, dependendo da temperatura da água. Quanto mais para os extremos, especialmente gelada, melhor. Homens geralmente se barbeiam, todas as manhãs, usando creme ou espuma, barbeadores descartáveis ou elétricos e gel ou loção pós-barba.


                           Tomamos nosso desjejum, que, pelo menos no Ocidente, é composto basicamente pelos mesmos ingredientes, há alguns séculos, tais como café, pão, manteiga, leite, chocolate em pó, iogurte, suco, biscoitos, bolos e frutas, por exemplo. Sempre provamos desses mesmo alimentos. Mudaram as maneiras de prepará-los e de conservá-los. Contamos agora com cafeteira elétrica, forno microondas, sanduicheira elétrica, grande geladeira com freezer, entre outras inovações tecnológicas.

                           Enquanto estamos tomando nosso breakfast, aproveitamos para ficar a par das notícias do dia. Outrora, líamos o jornal que foi deixado em nossa porta e que o cachorro foi treinado para trazer aos nossos pés, em vez de rasgá-lo. Por vezes, ligávamos a TV ou o rádio. Hoje, acessamos os portais de notícias da Internet, por meio de um computador, um notebook ou qualquer dispositivo móvel. Aproveitamos também para checar nossas caixas de e-mail e as atualizações de nossos contatos, nas redes sociais, além de nossas próprias atualizações. Por vezes, quando acordamos com alguma inspiração e temos algum bom senso, aproveitamos para escrever algum pensamento produtivo e alimentar nossos blogues. E assim, passamos nossos dias conectados em rede, periodicamente lendo e escrevendo mensagens, atualizações e notícias. Outrora, fazíamos tudo isso apenas ao retornar aos lares, à noite, enquanto nossos pais sentavam na poltrona para assistir àquele tradicional telejornal. Enfim, passamos o dia imersos numa grande rede de informações.

                           Escrevi estas linhas com o objetivo de chamar sua atenção para uma reflexão. Os seres humanos são os mesmos, desde que a humanidade foi inventada. Nossas necessidades básicas são praticamente as mesmas, há milhares de anos. Mudaram apenas nossos meios para satisfazê-las. Fazemos praticamente as mesmas coisas, todos os dias, há milênios. Mudaram apenas as maneiras de fazê-las. Estava pensando com meus botões, esta manhã, se realmente precisamos de tantas parafernálias para viver. Tudo bem que a maioria delas tornou-se essencial e já não sabemos mais viver sem elas, mas, antes delas surgirem, conseguíamos viver, de um jeito ou de outro. Isto se chama evolução. O que você acha desta nossa evolução? Conversaremos mais sobre este assunto, em breve.  
                         

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