O 2021 A.D. já se faz bastante adiantado. O segundo mês já está na metade. Quando menos esperar, ele também já estará se apagando. E ele promete também ser um ano atípico, tal como 2020 o foi. Na verdade, já está sendo. Um ano em que, além de termos de nos acostumar com um "novo normal", pela primeira vez na história, teremos um ano sem feriado de carnaval.
Sempre que vem um novo ano, entramos nele na expectativa de mudanças. Quem é católico, ao se dirigir ao confessionário para conversar com um padre, por exemplo, está supostamente determinado a empreender em sua vida as mudanças que deseja experimentar no mundo, como já teria dito um filósofo. Não é 2021, por exemplo, quem tem que ser diferente. É você. O problema é que continuamos com problemas bem mais antigos que a COVID-19, que matam proporcionalmente mais que ela e que devem continuar, talvez piores, depois que a Pandemia passar. Com ou sem Pandemia, continuamos agindo feito tontos, fazendo romarias e blocos carnavalescos, em locais e circunstâncias as mais inconvenientes possíveis. Deve ser por isso que, no fim das contas, tudo que o sujeito queria mesmo era sua vida de volta. Mas que vida mesmo?
A história da humanidade é feita de ciclos. Como se pode ver na Bíblia Sagrada e noutras fontes de referência em informações históricas, periodicamente, as civilizações experimentam eventos que guardam alguma similaridade entre eles. Falando em história, o vídeo acima, por exemplo, indica que a história do Brasil é uma verdadeira alegoria cíclica de Carnaval, com evoluções e tudo mais. Essa mistura de elementos culturais é responsável por toda essa fantasia carnavalesca que é a nossa história. Por isso, curta o vídeo de cima e o de baixo, para ao menos alegrar estes dias difíceis.
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