Sempre
procuramos andar para frente evitando olhar para trás, na medida do possível, sempre em busca de alguma
novidade para nossas vidas. No entanto, quando nos encontramos com o novo, estando procurando por ele ou não, nem sempre ele é tão novo assim como parece. O novo sempre traz algum cheiro de
velho consigo.
Por vezes, o novo nos chega como se fosse aquela música do Cazuza que dizia "eu vejo o futuro repetir o passado, eu vejo um museu de grandes novidades, o tempo não para...". E, como o tempo não para, precisamos seguir em frente, procurando não olhar para trás, nem para os lados, tentando ser os mais independentes possíveis, assim como os outros o são, porque eles já sabem que águas passadas nem sempre movem os moinhos. Temos que aprender isto com eles, por bem ou por mal.
Por vezes, o novo nos chega como se fosse aquela música do Cazuza que dizia "eu vejo o futuro repetir o passado, eu vejo um museu de grandes novidades, o tempo não para...". E, como o tempo não para, precisamos seguir em frente, procurando não olhar para trás, nem para os lados, tentando ser os mais independentes possíveis, assim como os outros o são, porque eles já sabem que águas passadas nem sempre movem os moinhos. Temos que aprender isto com eles, por bem ou por mal.
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