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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Geração saúde?!



                       Minha mãe disse que a maioria dos jovens de sua geração apresentava boa forma física e não manifestava problemas de saúde tão comuns hoje, tais como obesidade, hipertensão, diabetes e dislipidemia, que é o aumento dos níveis de gorduras no sangue. Esses quatro problemas que mencionei, quando reunidos no mesmo paciente, determinam em conjunto a síndrome metabólica.




                      Interessante é que, de uns vinte anos para cá, veio a aumentar o interesse pela prática de atividades físicas regulares, determinando a procura incrementada por academias esportivas, e pela busca de hábitos de vida saudáveis. Em contrapartida, o que observamos é que os jovens de hoje estão fora de forma e estão adoecendo mais. Isto pode ser explicado, em parte, pelo consumo aumentado de alimentos do tipo fast food e pelos excessos no consumo de bebidas alcoólicas, por exemplo. Esta é nossa geração “saúde”.

                       A boa notícia é que muitos jovens me procuram e me pedem que lhes solicite um check up, que seria uma bateria de exames de sangue periódicos. Talvez eles estejam preocupados em relação aos problemas da vida moderna que mencionei e que estariam levando-os a adoecer, ou pelo menos a suspeitarem que estejam doentes.

                       Ainda há pouco, eu vi parte de um documentário médico, em um canal de TV fechado, sobre obesidade mórbida, apresentado casos reais de pessoas que deviam pesar, no mínimo, uns 200 kg, e que precisariam ser submetidas à cirurgia bariátrica, que é a famosa cirurgia de redução do estômago. Algumas daquelas pessoas não podiam ficar de pé nem andar. Um desses casos era de um homem de cerca de 40 anos, chefe de uma família cuja dieta é fortemente baseada em fast food e até uma criança de quatro meses, neta do cidadão, é alimentada com hambúrguer. Isto mostra que há uma forte influencia da genética e dos hábitos alimentares da família contribuindo para a obesidade. Por isso, nem os filhos adotivos de famílias obesas estão livres de se tornarem obesos. 



                       Falando em obesidade, como eu disse antes, já estou fazendo minha parte para ver se perco esta bagagem extra que eu carrego. Sinceramente, não me vejo tão gordo assim no espelho. Mas as outras pessoas veem. Deve ser por isso que me chamam de senhor, de uns tempos para cá. 




                       Quando estou na academia, correndo na esteira, me parecem ser os minutos mais longos da vida. Comparo esses momentos àqueles momentos mais desgastantes que eu já tive e ainda tenho de superar. Foram momentos nos quais cansei depressa, chegando a pensar que não conseguiria ir até o fim, e torci para que acabassem logo. Momentos nos quais eu via apenas um par de pegadas na areia e pensava estar sozinho, mas, de fato, estava sendo carregado. Assim tem sido minha vida. Uma fase após outra. Sempre correndo na esteira. Como diz aquele comercial de uísque, keep walking, ou melhor, keep running.




*****


Um comentário:

  1. Interessante. Quando a gente é jovem, a gente acha que pode tudo, que pode comer e beber à vontade, que nosso corpo aguenta qualquer coisa. Pois é. Meus pais pensavam assim, há mais de 30 anos. Hoje eles sofrem as consequências.

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