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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.
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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.
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domingo, 22 de janeiro de 2012

Mazelas 2


                       Mesmo sendo médico, militante da área de psiquiatria, entendo que eu e outros médicos não temos obrigação de “passar a mão na cabeça” de criminosos, embora muitos deles tenham, no fundo, algum diagnóstico psiquiátrico que os levou ao crime, mas isto não seria suficiente para torná-los necessariamente inimputáveis, ou seja, incapazes de responder por seus atos. E as vítimas deles, como ficam, tendo que carregar as consequências desses crimes, às vezes para os restos de suas vidas???


                      Esses criminosos, mesmo sendo moradores de favela e membros de famílias desestruturadas, quando eles existem, não são tão pobres coitados assim. Não concordo com a abordagem feita pelos policiais, neste caso mostrado em um programa policial: http://www.jangadeiroonline.com.br/policia/exclusivo-barra-pesada-localiza-assaltante-vitima-de-acao-desastrosa-da-pm/, mas os bandidos devem ter feito por onde merecer o tratamento que lhes foi dispensado. O que eles feito com a vítima??? E a imprensa ainda quer enquadrá-los como “vítimas”.

                       Uma coisa que acho muito interessante é que moleques como esses talvez mal saibam ler, escrever e calcular, porque não têm interesse em ir à escola estudar, mas sabem atirar e até roubar carros e dirigi-los. Quem é que os ensina a fazer tudo isso??? Seja quem for, acho que uma maldição deveria recair sobre tais pessoas que aliciam menores para o crime e que colaboram com suas ações delituosas, direta ou indiretamente. Isto incluiria as pessoas que ensinam os moleques a atirar e a praticar roubos, passando pelas que fornecem os armamentos e munições, pelas que “dão a fita” de possíveis alvos, depois ajudam os garotos a se esconderem da polícia, até chegar aos receptadores dos produtos dos roubos.

                       Infelizmente, nossas polícias e nossa justiça são medíocres demais e não conseguem chegar a todos esses elementos supracitados que compõem quadrilhas. As autoridades se contentam em “pegar prá Cristo” o lado mais fraco. Tudo bem que esses jovens não são tão inocentes assim. Eles já têm algum discernimento entre o certo e o errado e deveriam receber algum tipo de punição exemplar e simbólica, assim como seus pais também deviam ser punidos, com um corte no bolsa-família, por exemplo.

                       Quem deveria pagar de fato pelos crimes cometidos por menores de dezoito anos seriam aquele grupo de indivíduos supracitados que os puseram no crime e deram-lhes suporte para continuarem no crime. Esses próprios menores também entram no jogo de hereditariedade e instruem menores mais jovens no crime. Eles fazem isso porque sabem que seu tempo de vida útil é menor que a vida de uma barata ou de uma mosca. Sabem que vão morrer em breve, mas vão morrer felizes, sabendo que vão deixar sempre alguém dando continuidade ao seu trabalho, e vão morrer em combate, como heróis. Talvez sejam recebidos no inferno com honras semelhantes às que são concedidas aos chefes de Estado e talvez recebam medalhas de honra ao mérito, por seus serviços prestados em contribuição à degradação social e à destruição do mundo.

“Mas, qualquer que escandalizar um destes pequeninos, que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar.”
Mateus 18, 6

                        Eles, às vezes, vão à escola, mas para roubar os alunos, geralmente seus vizinhos, bem como os professores e demais funcionários, além de pilhar o patrimônio da instituição, como se pode ver nos exemplos registrados em http://www.jb.com.br/rio/noticias/2011/11/04/bandidos-invadem-escola-em-bangu-para-escapar-de-cerco-policial/, http://blogdowashingtondourado.wordpress.com/2011/11/24/bandidos-invadem-escola-em-planaltina-e-agridem-professores/, http://acritica.uol.com.br/manaus/Bandidos-professores-Zona-Leste-Manaus_0_590940942.html, http://jornaldaparaiba.com.br/noticia/69533_bandidos-invadem-escola-no-sertao-e-matam-vigia-espancado, http://www.jangadeiroonline.com.br/policia/bandidos-assaltam-e-trancam-vigilantes-do-ifce-na-guarita-em-fortaleza/ (esses estão ferrados, porque a Polícia Federal é que vai atrás deles, e esta não brinca em serviço), http://www.jangadeiroonline.com.br/video/bandidos-fardados-roubam-vigia-de-escola/, http://www.jangadeiroonline.com.br/video/bandidos-rendem-alunos-e-roubam-escola/ e http://www.revistacentral.com.br/index.php/images/index.php?option=com_content&view=article&id=758:noite-de-medo-bandidos-invade-escola-e-assalta-motocicleta-de-estudante&catid=137:policia&Itemid=517.

                       Como se pode ver, com esses maus exemplos, são os “sem-futuro” querendo estragar o futuro daqueles que querem construí-lo. Não é por falta de escolas que falta oportunidades para os jovens estudarem. Escolas existem muitas. Tudo bem que elas não são perfeitas, falta infraestrutura adequada, falta salários melhores para os professores, mas, de certa forma, elas funcionam. O jovem querendo, dá para se aproveitar alguma coisa da escola pública, por mais deplorável que ela seja. Agora, quando não quer, fica difícil. Talvez os pais deles achem mais interessante, em vez de mandarem os filhos para a escola, vê-los na companhia do “Robin Hood da favela”, aprendendo coisas mais interessantes e que possam servir-lhe para sustentar a família e a sobrevivência diária e imediata.

                       Esses meninos devem encher de orgulho seus pais, como foi prognosticado naquela canção “O meu guri”, de Chico Buarque, gravada há trinta anos. Como dizia o filósofo, vida de malandro é vida muito boa. Só não é melhor porque dura pouco.

    



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