Já se passou mais de uma semana, e ainda não falamos sobre o Dia das Crianças, coincidente com o Dia de Nossa Senhora de Aparecida, padroeira do Brasil. Digamos que, antes do futuro do Brasil, preocupa-nos o futuro de nossos filhos, sobre o qual não temos controle, a partir de determinado ponto de suas vidas, e isso nos angustia muito, devido à infiltração do mal em suas vidas, quando a malícia vai ocupando o lugar da inocência, à medida que vão crescendo, principalmente nos contextos em que as pessoas vivem sob as nefastas influências de facções criminosas.
Procuramos criá-los e moldá-los das melhores maneiras possíveis, mas eles nem sempre saem como queremos. Mesmo assim, não podemos deixar de reconhecer que eles são pedaços de nós. Quando eles chegam ao mundo, eles abrem aos poucos os olhinhos, tentando entender o que acontece no mundo ao redor, enquanto seus pais ficam desesperados, tentando entender o que se passa em suas cabeças, principalmente quando eles choram e não podem falar ainda.
Aos poucos, admiramos o despojamento, a despreocupação e a inocência com que elas vivem suas vidinhas. Por vezes, aquilo que elas brincam hoje, fazemos de verdade, no dia a dia. Os sonhos delas de hoje podem ser nossos piores pesadelos de hoje e os delas de amanhã. Quando dormem, elas não imaginam as guerras que seus pais travam aos seus redores no cotidiano, para que elas possam dormir em paz. As crianças em geral são alegres, sorridentes e gostam de se movimentar muito, mas você já reparou que, à medida que as pessoas envelhecem, vão perdendo a alegria e a graça de viver, ou seja, vão ficando mais chatas e desagradáveis de conviver? Esta vida de adulto é muito chata, complicada e desgastante. Há uma canção que diz que, quando se cresce, logo se quer voltar ao início, porque um joelho ralado dói bem menos que um coração partido. E que uma cabeça pesada de problemas também.
Ao menos, estamos fazendo nossa parte, gerando novas vidas, enchendo a casa de crianças, para alegrar nossas vidas, por mais que tenhamos finais de semana catastróficos. Mas não podemos deixar de nos perguntar: Terão nossos filhos infância boa como a de nossa geração? Enquanto não obtemos uma resposta, aqui deixamos nossos efusivos cumprimentos ao dr. Tony Harrison, nosso colaborador mor, por sua família que cresce. Que seja bem vindo o pequeno Lucas Harrison, para se juntar ao irmãozinho Nicolas Harrison e animar e abençoar as vidas de seus pais. Cumprimentamos também John Andrew, primo do dr. Tony, residente nos EUA, por seu aniversário, no último dia 21.
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Parabéns, tudo de ótimo para vocês, Deus abençoe sua família e esse anjinho que chegou pra fazer parte de suas vida.
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