Aqui faremos mais uma breve abordagem de algumas das principais notícias das últimas semanas. Comecemos nos referindo ao inusitado caso de um eletricista desempregado que, preso por furto em um supermercado, no Distrito Federal, acabou recebendo amparo dos policiais.
Situação de homem preso por furto sensibiliza policiais, que pagam-lhe a fiança e oferecem-lhe uma cesta básica
Não é certo o que ele fez e espera-se que outras pessoas que passam necessidades não resolvam lançar mão do mesmo expediente, porque não é o caminho certo a seguir.
Embora este blog entenda que o brasileiro precisa deixar de ter pena de bandido, como já foi dito, o réu em questão merece perdão.
Embora tenha-se constatado posteriormente que o rapaz já cometera outros furtos anteriormente, você há de convir que ele não oferece grave risco à sociedade, principalmente depois que lhe foi concedida a chance de garantir seu sustento com dignidade, e que há muitos outros indivíduos que ameaçam efetivamente a segurança de seus pares e que merecem estar na cadeia mais do que ele.
Crimes muito piores do que os daquele eletricista cometeu o governo da Indonésia, que, mais uma vez, se portou de maneira desumana e covarde, pedindo uma repreensão por parte das demais nações do planeta.
Primeiro, executaram um indivíduo acometido por um transtorno mental. E, agora, eles se recusam a receber refugiados em seu território e ainda os lançam à própria sorte e lavam as mãos. Dois crimes hediondos contra a humanidade. Crimes que não deveriam permanecer impunes. Depois não sabem porque a mão divina teria agitado o mar e lançado-o contra parte das terras daquele país, devastando-as, há alguns anos.
Se bem que, em se tratando de crimes contra a humanidade, os brasileiros também somos uns sujos falando dos maus lavados, como já foi dito. Logo, não podemos nos furtar à obrigação de fazer uma mea culpa.
Normalmente, um governador recorre primeiramente ao governo federal, para angariar verbas financeiras para seu Estado. No entanto, conhecedor das supostas dificuldades orçamentárias que teriam levado o governo federal a implementar um rigoroso ajuste fiscal e sendo membro de um partido de oposição, o governador de São Paulo talvez tenha, por conta disso, resolvido ir atrás de investimentos diretamente fora do Brasil, para tentar manter de pé a maior economia do país.
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