Lição moral bastante atual

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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.
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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.
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segunda-feira, 13 de abril de 2015

Participação


                  Aproveitamos esta data em que Fortaleza completa mais uma primavera, mais um verão, mais um outono ou mais um inverno, conforme a preferência, para formular as seguintes indagações: você, fortalezense, qual tem sido o seu papel nesta terra??? De que forma você pensa estar contribuindo para que esta metrópole tumultuada e heterogênea seja como ela é???

                  As mesmas perguntas podem se dirigir a você que mora em qualquer lugar, da seguinte forma: como você acredita contribuir para que seu lugar seja como ele é ou para que possa melhorar???


                  Não sei se já reparou, mas as cidades, por menores que sejam, não se fazem apenas com prédios, asfalto, postes, fiação, luzes, trânsito, poluição, indústrias e comércios, mas também e essencialmente com pessoas. Sem elas, as cidades param. As cidades dependem não apenas das pessoas, mas de seus movimentos e da energia que elas geram. Elas são nossas Matrix, e nós somos as pilhas aprisionadas nas usinas que as alimentam. Em contrapartida, elas nos retroalimentam com as realidades que nos oferecem a cada um de nós, em seus mais diversos sabores e matizes.


                   Note que qualquer adversidade que interrompa o fluxo de pessoas numa cidade faz que essa cidade praticamente pare de funcionar, de uma forma ou de outra, porque, se as pessoas não conseguem se deslocar e chegar aos seus destinos diários, os mais diversos serviços dos quais a cidade precisa para funcionar, como escolas, universidades, bancos, comércios, indústrias e construções, por exemplo, não funcionam. Serviços essenciais como saúde e segurança pública, por exemplo, também ficam prejudicados. Todos os cidadãos, ricos ou pobres, sentem as consequências, de uma forma ou de outra. Então, não pense você, que nem pisa ou olha para o chão, que se sente andando sobre as cabeças dos outros, não necessariamente como os piolhos, mas que talvez se desloque de helicóptero todos os dias, entre sua casa e seu trabalho, que está livre dos mesmos problemas que aqueles pobres mortais.

                    Imagine-se numa cidade-fantasma em clima apocalíptico, como Fortaleza na primeira semana de 2012. Ruas sem policiais e com poucos cidadãos de bem se arriscando a sair de seus lares, mas tomadas por zumbis, que se aproveitaram do descaso e da desordem reinantes para, como naquelas séries de ficção científica, saírem das sepulturas e botar as mangas de fora. Se você tivesse que sair de casa, para fazer algo importante, naquelas circunstâncias, e tivesse meio de transporte próprio, você se arriscaria??? Em se arriscando, se precisasse ir à uma farmácia comprar um remédio essencial, por exemplo, encontraria o estabelecimento aberto e alguém no balcão para atendê-lo???


                    Esta postagem é para você, que, de alguma forma, gosta e ainda se identifica com esta metrópole constituída de maneira tão heterogênea, como uma colcha de retalhos, com vias novas, largas, bem pavimentadas, bem iluminadas e bem sinalizadas que desaguam em veredas velhas, estreitas, mal pavimentadas, mal iluminadas, mal sinalizadas e inadequadas ao trânsito atual de veículos automotores, verdadeiras tranca-ruas do progresso, se é que essa expansão de fluxo de veículos poluentes pode ser chamada de progresso, como acontece com a avenida de comunicação do aeroporto de Fortaleza com o restante da capital, que é praticamente interrompida, ao passar por um dos bairros mais antigos e tradicionais do lugar, transformando-se em um funil.


                    Encerramos retomando o questionamento do início, mas de outra forma: qual tem sido seu papel, neste teatro urbano???




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