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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.
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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.
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quinta-feira, 6 de junho de 2013

Ciclo


                       Como já havia dito antes, quando uma semana ou um mês termina, tenho vontade de comemorar, mas logo começa outra semana ou mês. Outra vez o mesmo caminho das pedras. Começam uma nova jornada e um novo ciclo. Todo começo de mês, principalmente, é um novo começo, pois é como se a vida começasse do zero, a produtividade tendo de ser recriada a partir da estaca zero, como se os ganhos do passado já não valessem mais. Assim como um leão tem que se levantar para correr pelas savanas africanas, todas as manhãs, tenho que correr para trabalhar na roça e plantar para colher no final do mês seguinte. É o começo de um novo campeonato. Zero a zero. Tudo igual outra vez.



                       Falando em ciclos, por esses dias, completei mais um ciclo vital anual. Planejava escrever uma postagem especial, para comemorar o evento, fazendo um retrospecto da minha vida, comparando o mundo que me acolheu, na minha chegada, com o mundo atual. No entanto, estou muito triste e abatido para isso, por causa da minha carga de trabalho, somada às minhas frustrações pessoais e profissionais, além dos destroços que vejo ao redor, porque o mundo está se deteriorando. Tenho pensando muito em tudo que vejo no meu cotidiano. Tenho muito que escrever para desabafar. Inspiração transborda, mas faltam-me tempo, paz e concentração para executar essa tarefa. Sinto a necessidade de escrever, não apenas para desabafar, mas também para pedir justiça, não apenas para mim, mas também para minha comunidade, que também pede socorro, de alguma maneira.


                       Você já reparou que viver aqui está cada vez mais caro? Reparou que morrer também está cada vez mais caro? Pagamos cada vez mais para viver com menos qualidade de vida e ainda estamos sujeitos aos ataques dos pernilongos que saem das favelas, que fazem cara de fome e que se passam por vitimas, para melhor sobressair, e dos pernilongos à serviço do Estado. Todos, ricos, medianos ou pobres, somos roubados por todos os lados. O que mais podemos esperar???



                       À guisa de exemplo, pergunto o que está acontecendo nesta inominável cidade, onde, num dia, pagam-se R$ 2,54 por um litro de gasolina, e, no dia seguinte, R$ 2,89 reais pela mesma quantidade??? Vivemos encurralados. Não há saída. Para onde nos viramos, aonde quer que vamos, a mesma coisa. A patifaria combinada e generalizada está tomando conta da cidade


                       Falando em combustíveis, você deve ter tomado conhecimento da nova modalidade criminosa, que foi criada e patenteada em São Paulo e que está assustando o Brasil: assaltos com vítimas sendo queimadas vivas com álcool. Para eles, combustível não falta, por mais caro que seja. Você já reparou que quase todo tipo de crime novo que surge na praça logo vira moda, porque todo favelado de mau caráter, em qualquer lugar do Brasil, vê na TV, acha bonito, acha que pode fazer também e, mesmo sabendo que também pode se dar mal no final, acha que compensa experimentar??? Afinal, parece que ninguém mais por aqui parece se importar com as consequências de seus atos. Este autor que escreve se importa. Por isso, sou meio paranóico. Tudo isso se deve à falta de punições exemplares, não necessariamente na base do "olho por olho e dente por dente". Esta é uma situação preocupante, porque crimes como a "saidinha" e o "sequestro-relâmpago", por exemplo, se reproduzem impunemente, por mais que o poder público aparentemente se esforce para coibí-los. Depois precisamos conversar sobre a provável influência dos programas policiais na propagação da criminalidade.
                       


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