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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.
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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.
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terça-feira, 19 de novembro de 2013

Bandeira


                      Como hoje é o dia consagrado ao nosso estimado estandarte nacional verde e amarelo, aproveito a inspiração para escrever sobre bandeiras. Não necessariamente sobre as bandeiras que hasteamos e que defendemos com orgulho e honra, como nossa bandeira nacional, que, convenhamos, é muito bonita. Abordaremos, preferencialmente, as bandeiras que hasteamos no passado e que nos envergonharam.

                       Você já deve ter ouvido a expressão popular "dar bandeira", que significa, segundo o Dicionário Informal, "deixar à mostra aquilo o que devia ocultar, deixar transparecer algo que não devia, cometer uma gafe, dizer ou fazer algo inadequado ou expor-se ao ridículo". Acrescentamos aqui um grifo nosso, porque entendemos também como sendo algo do tipo "vacilar ou titubear, no momento de tomar uma importante decisão, e acabar optando pelo caminho errado".

                       Damos bandeira quando permitimos que oportunidades aparentemente muito boas escorram entre os dedos das mãos. Damos bandeira quando não sabemos aproveitar adequadamente nosso tempo. Por vezes, perdemos alguns segundos, como quem deixa moedas caírem dos bolsos. Em princípio, não damos muita importância a elas. Mais tarde, fazendo os cálculos, perceberemos que as moedas se somaram até virarem anos. Então, compreenderemos melhor que tempo é vida, como foi dito, quando conversamos sobre o filme O Preço do Amanhã. Damos bandeira quando perdemos tempo demais, olhando para nossas mazelas, para dentro de si, para baixo e até mesmo para trás, sempre nos vendo como inferiores.

                       Damos bandeira quando não estamos com os olhos e o coração abertos para ver as portas que Deus nos abre ao longo do caminho, portas pelas quais, se adentrarmos, talvez experimentemos um pouco de felicidade. Damos bandeira quando paramos e lamentamos as portas abertas que deixamos passar e as portas que se fecharam diante de nossas presenças, crentes de que perdemos grande coisa. Damos bandeira quando ficamos matutando como seriam nossas vidas, se tivéssemos escolhido caminhos diferentes, se tivéssemos entrado em alguma daquelas portas e se tivéssemos planejado como elas seriam hoje. Planejar é importante, mas, ficar muito tempo parado e planejando, sem traçar metas concretas, também é perda de tempo, também é dar bandeira.

                       Será que continuaremos dando bandeiras, até o fim da jornada da vida, sem saber o que fazer ao certo com o tempo livre, por exemplo??? Quando um final de semana ou um feriado se aproxima, que maravilha. Entretanto, por falta de planejamento antecipado, nem sempre conseguimos aproveitá-lo à contento. Não conseguimos fazer tudo que gostaríamos de ter feito, durante aquele período. E assim, mais uma vez, o tempo escorre entre os dedos.

                       Pretendo conseguir tempo para cuidar melhor de mim, em 2014, antes que seja tarde demais. Este é mais um dos meus projetos de vida que tenho adiado para os anos vindouros. Como foi dito, não sou forte, saudável e blindado como acreditava ser, mas ainda não estou vencido. Sem mais lamentações, deixemos os "mortos" do passado descansarem em paz. Deixo em suas sepulturas algumas flores do meu Jardim das Garrafas Digitais. Em breve, estaremos hasteando uma nova bandeira: saúde.

                     

                      



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