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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

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domingo, 12 de maio de 2013

Sua Majestade

             

                Na semana que passou, foi realizada, em Brasília, uma campanha inusitada de incentivo ao uso da faixa de pedestres e ao respeito desta, por parte dos condutores de veículos. Atores caracterizados com roupas típicas da Idade Média convidavam alguns dos transeuntes que passavam próximo à rodoviária daquela cidade a se vestirem como reis ou rainhas e atravessarem a rua por meio de uma faixa de pedestres, usando uma coroa e um manto real. Naquele momento, os carros paravam e os atores tocavam umas trombetas, literalmente, anunciando a passagem de um monarca. O objetivo era mostrar que os pedestres devem ser tratados como reis, no trânsito.


                Dizem que Brasília foi escolhida para iniciar esta campanha do governo federal, por ser considerada um exemplo, no tocante à segurança do trânsito. Uma cidade onde a faixa de pedestres tem sido usada e respeitada de maneira mais sistemática e mais intensa, de uns quinze anos para cá, em padrões mais ou menos comparáveis aos de Londres, a cidade da faixa de pedestres mais famosa do mundo, a de Abbey Road (Estrada da Abadia), imortalizada na capa de um álbum homônimo dos Beatles, considerada também uma cidade com um dos trânsitos mais seguros do mundo, embora seja tão conturbado quanto o de São Paulo, com muitos congestionamentos e muitos pedágios.


                Concordo em parte com esta campanha, afirmando que a prioridade deve ser do pedestre e que os condutores dos veículos mais robustos devem zelar pela segurança daqueles que trafegam em veículos mais frágeis ou a pé, mas ressalto que cada um tem que fazer sua parte.

                Tenho observado que, em Fortaleza, muitas pessoas preferem caminhar no meio da rua, como se estivessem numa cidade do interior ou mesmo em alguma daquelas cidades mais populosas da África ou da Ásia, onde veículos e pessoas transitam lado a lado, na mesma pista de rolamento e em sentidos desordenados, apesar de, em algumas de nossas ruas e avenidas, existirem faixas de pedestres e calçadas largas. Tenho observado também que muitos ciclistas ignoram que as leis de trânsito também foram feitas para eles e, assim, avançam o sinal vermelho, desrespeitando a travessia dos pedestres que estiverem na faixa. Outra coisa que me irrita, no trânsito daqui, é o fato de que, quando um motorista está manobrando seu veículo para estacionar ou sair de um estacionamento, alguns pedestres parece que, propositadamente, passam praticamente roçando o veículo, quando teriam espaço suficiente para caminharem mais afastados dos veículos que estão em manobras.

                 Em suma, há muitos pedestres que parecem andar por nossas ruas com umas atitudes meio que suicidas, como se quisessem intencionalmente sofrer um acidente, quiçá para poderem pleitear o seguro DPVAT, um benefício garantido por lei às vítimas de acidentes de trânsito que tenham sofrido danos temporários ou permanentes da capacidade laboral ou aos seus familiares, em caso de óbito. Se você, por acaso, é um daqueles cidadãos, então pergunto a você se vale a pena sacrificar sua vida, parcial ou totalmente, por causa de uns vinte salários mínimos. Por estas e outras que, em uma postagem no passado, defendi que educação para o trânsito deveria fazer parte da grade curricular nas escolas. Voltaremos a conversar sobre isto.


                                                                    *******


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