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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.
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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.
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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Anistia

 



            Em agosto de 2024, completar-se-ão 45 anos de entrada em vigor da Lei da Anistia, que concedeu perdão a todos os acusados por crimes políticos e de violações aos direitos humanos, cometidos entre 1961 e 1979. Aquela lei foi considerada de abrangência "ampla, geral e irrestrita", porque ela beneficiou não somente aquelas pessoas consideradas como inimigos públicos, por terem manifestado alguma insatisfação com o governo vigente e por terem, teoricamente, lutado pela redemocratização da nação, de uma forma ou de outra, mas também abrangeu agentes dos órgãos de segurança pública acusados de torturas e de assassinatos.


            Já neste ano de 2024, foram perdoadas e anuladas as multas aplicadas contra uma grande construtora acusada de envolvimento num escândalo de corrupção não tão recente, mas que tomou lugar durante gestão pública federal do mesmo grupo político dominante atual, formado por indivíduos que foram beneficiados com a Anistia de 1979, mas que agora compõem aquela massa que grita "sem anistia", contra aqueles que invadiram prédios públicos, em 8 de janeiro de 2023. Vimos uma das maiores operações policiais contra a corrupção da história ser desmantelada e desmoralizada. Seus alvos viraram "vítimas" ou "mártires". 


            Tire suas conclusões. Quem você acredita que cometeu crimes mais graves? Os "golpistas" do ano passado ou os "injustiçados" de governos anteriores? Já não podemos mais, como nação, contar com forças armadas que sejam realmente fortes, em jus ao nome, e bem aparelhadas, moral, ética e belicamente, para defender os interesses do Brasil, contra inimigos internos e externos. Contamos apenas como uma polícia de governo que trabalha encoberta por uma sombra, por vias escusas e tendenciosas, alegando a defesa de um "Estado democrático de direito". Nossas forças armadas morreram, prática e moralmente, virando peças de decoração, uma vez considerados inimigos públicos, por causa de erros do passado, querendo se replicar no presente, e uma vez igualmente tragados e subjugados por aquela mesma sombra que se propõe a garantir a ordem pública, a estabilidade econômica, o bem estar e a segurança do cidadão comum. E ainda há quem diga que existe uma "independência dos pod(e)res". Em outras palavras, a penumbra está governando o Brasil, de fato, cada vez mais ganhando poder e espaço. Os governistas de direito parecem ainda não haver se apercebido de que, no lugar de um cão de guarda, estão criando em casa um monstro, que deve se voltar também contra eles e devorá-los também, quando menos esperarem que isto aconteça.


            Já faz algum tempo que entramos todos numa nova era, onde todos poderão se dar bem, a depender dos valores aos quais se apeguem e de que lado estiverem. Uma frase de Maquiavel, no século XVI, resume tudo: "Aos amigos, os favores. Aos inimigos, a lei". Afinal de contas, quem pode ser perdoado de verdade por alguma coisa, no Brasil e no mundo? Aos poucos, tudo se encaminha para uma grande inversão de valores, se criminalizando o que não seria criminalizável. E vice-versa. Tudo deve acabar do jeito que o diabo gosta. Aparentemente à primeira vista.





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