Você já reparou que, sempre que um candidato a um cargo majoritário, em qualquer eleição, durante o período oficial de campanha eleitoral, concede entrevista para um canal de comunicação oficial, seja uma emissora de rádio ou de TV, ou quando participa de um debate com outros candidatos, o seu tempo de exposição e de fala é rigidamente pesado e medido? Teoricamente, ele deve ponderar muito bem suas palavras, não apenas no tocante ao seu teor semântico, mas também deve calcular a extensão de seu discurso, em segundos ou minutos. Se o candidato quiser dizer algo mais ao público, fora daqueles espaços de tempo concedidos pela imprensa, só poderá fazê-lo ou nos comícios e passeatas com os eleitores ou nas postagens de seu perfil oficial nas redes sociais, ainda sim com algumas limitações.
Pois bem. Talvez esse fato lhe faça recordar um filme que foi comentado neste espaço, há alguns anos: O Preço Do Amanhã. Trata-se de um longa metragem de ficção científica, cujo enredo transcorre num futuro não muito distante, onde a moeda corrente de um país é literalmente substituída pelo tempo remanescente de vida de cada cidadão. Isso reforça aquela ideia de que "tempo é dinheiro, tempo é vida".
Aqui trouxemos esse fato apenas como mais um entre tantos exemplos do cotidiano sobre o valor do tempo de que cada um dispõe, neste planeta. Traremos outros mais, gradualmente, noutras oportunidades. Por enquanto, é só isso.
XXXXX
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