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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.
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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.
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domingo, 1 de novembro de 2020

Dias e Noites de Bruxas e Lobos

 


                     Aqui procuramos estimular reflexões que induzam mudanças positivas na consciência e na atitude das pessoas. Certa vez, dissemos que seria impossível que ao menos 1% da humanidade não houvesse melhorado pelo menos 1%, durante esta Pandemia. Talvez tenhamos sido otimistas demais, porque 1% da humanidade equivale a cerca de 70 milhões de pessoas, cerca de 1/3 da população brasileira. Por isso, talvez seja bom que venha mesmo uma segunda onda, antes da tão esperada vacina, para purificar a humanidade e ensiná-la um pouco mais a aprender a viver melhor, a fim de que as pessoas desistam de uma vez por todas da condição cômoda de vítimas das circunstâncias, se entregando incondicionalmente à loucura que não lhes permite enxergar que ainda há um vírus à solta, ameaçando a sobrevivência da espécie humana, mas que lhes impele a procurar mais problemas para elas mesmas e para seus pares, jogando também para terceiros as responsabilidades por suas mazelas e destinos.


                     Segundo preceito católico, e em condições normais, o Dia de Finados deve ser celebrado nos cemitérios, pois quem parte para a oficina divina sempre quer ser lembrado por quem fica aqui. Em algumas culturas, como a mexicana, por exemplo, a morte é celebrada de forma mais festiva, enquanto no Brasil, muitas pessoas querem exagerar na dose, aproveitando a proximidade do Halloween (Dia das Bruxas) e a coincidência de noites de lua cheia, dentro do feriadão que conecta essas datas, para se entregar inconscientemente e sem compromissos a comportamentos animalescos, sendo fracos ao ponto de se deixar coletiva e negativamente influenciar pelas forças da natureza, quando deveriam, pelo contrário e mais que nunca, buscar Deus. Em vez disso, preferem desistir de tudo e tentar celebrar o Dia de Finados na condição de moradores definitivos dos cemitérios.


                     Observe que, em algumas capitais brasileiras, os hospitais estão voltando a se encher com novos casos de COVID-19. Por isso, gostaríamos de poder contar com o bom senso, a compreensão e a colaboração da população, no sentido de não apenas seguir com os cuidados básicos de higiene pessoal já extensamente recomendados para evitar a disseminação do Coronavírus, como, por exemplo, usar máscaras, higienizar as mãos e evitar aglomerações, como também evitando criar ou se envolver em situações de risco à vida que obriguem a si próprias ou outrem  procurar hospitais, deixando-os assim livres para receber preferencialmente quem for acometido pelas formas mais graves da doença. Evite contribuir para que se formem nos serviços de saúde, públicos ou privados, demandas gigantescas, incontroláveis e sem precedentes. Prefira os atendimentos médicos ambulatoriais e eletivos, conforme suas condições.


                     Embora outubro tenha sido um daqueles meses turbulentos em que o sujeito se sentiu menos gratificado por seus serviços prestados em prol da humanidade, um mês que pediu a Deus que levasse logo embora, juntamente com muita coisa ruim, o mesmo que se espera deste restante de ano, não se pode deixar de admitir que Outubro também trouxe bênçãos. Por isso, não se pode deixar de ter gratidão em tudo que passou e fé e esperança no que há de vir, para que não vivamos mais com tanto medo do dia de amanhã. Portanto, faça sua parte, para que, pelo menos, este primeiro dia de novembro, Dia de Todos os Santos Católicos, por exemplo, não se torne o dia de todos os diabos. Cresça e amadureça.


XXXXX



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