Ele fortalece o cansado e dá grande vigor ao que está sem forças. Até os jovens se cansam e ficam exaustos, e os moços tropeçam e caem; mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças. Voam alto como águias; correm e não ficam exaustos, andam e não se cansam.
Is 40, 29-31
É crescente o interesse dos médicos por investimentos no mercado de ações, como forma de complementar a renda, ou mesmo na expectativa de uma válvula de escape para trabalhar cada vez menos em consultórios, clínicas e hospitais. Os médicos de hoje, apesar de obterem rendimentos financeiros poupudos, se comparados com os da maioria dos trabalhadores brasileiros ou mesmo com os de seus antecessores, ainda parecem cansados, insatisfeitos, não-realizados e infelizes em suas carreiras. Enfim, por que os médicos, apesar da nobreza de seu ofício, estão cada vez mais buscando formas alternativas de viver, além da medicina?
Há quem diga que os médicos de antigamente, há coisa de umas sete décadas ou mais, não tinham tantos empregos em tantos serviços de saúde e não tinham suas vidas tão corridas, mas, aparentemente, eram mais dedicados e abnegados à profissão, ao ponto de serem médicos 24 horas por dia, 7 dias por semana e 30 dias por mês, e até baterem às portas de seus pacientes, se chamados, a qualquer hora do dia ou da noite. Ou seja, já não se fazem mais médicos como antigamente. O que há com eles, agora, ao ponto de se sentirem inúteis, se não puderem ser os melhores possíveis em suas searas, se não puderem integrar certos clubes ou se não puderem estar onde quiserem???
Enfim, esperamos deixar acesa esta reflexão, não apenas para os médicos, mas para todos, acerca de seus papel e importância no mundo. Oportunamente, desejamos um Feliz Dia dos Médicos a esses nobres e dignos profissionais.
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