Você deve ter ouvido falar do triste fim de um brasileiro que foi preso e executado na Indonésia, por narcotráfico internacional. Teria sido o primeiro caso de um brasileiro condenado à morte e executado no exterior de que se tem notícia. Você também deve ter visto que o fato foi tomado como um incidente diplomático pelo governo brasileiro, que tentou, de todas as formas possíveis, negociar a vida do cidadão brasileiro. Como seus apelos não foram atendidos pelo governo indonésio, nossa presidente teria visto isso como uma afronta até mesmo pessoal, pois ela teria chegado a telefonar para seu colega indonésio e apelado "como chefe de Estado e como mãe". Então, em represália à execução de um filho deste solo e à ameaça iminente de execução de um outro brasileiro, pelo mesmo motivo, o embaixador do Brasil na Indonésia foi convocado para consultas junto à nossa Presidência da República.
Analisemos objetivamente a situação para compreendermos os argumentos de ambos os lados. Não pretendemos questionar a justiça ou a validade da pena capital, pois esse é um tema polêmico e que divide opiniões.
É lamentável a morte de um brasileiro e, antes de qualquer coisa, de um ser humano, mesmo estando longe de ser um exemplo, como brasileiro e como pessoa. Não queremos tripudiar do infortúnio de alguém, mas Marco Archer não era tão pobre coitado assim e teria feito por onde merecer sua sorte. Não teria sido sua primeira atuação como uma "mula" para o narcotráfico e ele teria conseguido faturar algum bom dinheiro.
Analisemos objetivamente a situação para compreendermos os argumentos de ambos os lados. Não pretendemos questionar a justiça ou a validade da pena capital, pois esse é um tema polêmico e que divide opiniões.
É lamentável a morte de um brasileiro e, antes de qualquer coisa, de um ser humano, mesmo estando longe de ser um exemplo, como brasileiro e como pessoa. Não queremos tripudiar do infortúnio de alguém, mas Marco Archer não era tão pobre coitado assim e teria feito por onde merecer sua sorte. Não teria sido sua primeira atuação como uma "mula" para o narcotráfico e ele teria conseguido faturar algum bom dinheiro.
De qualquer maneira, é justificável o empenho da "mãe presidenta" e da "mãe pátria" em salvar a vida de um filho delas, mesmo sendo um filho pródigo e uma ovelha negra da família, que, se tivesse sido devidamente educado dentro desta casa, não teria cometido tantos erros fora dela e sido educado pelo mundo da pior maneira possível.
Os indonésios estão em sua casa. Eles fazem suas leis e as cumprem como
lhes convêm. Como foi dito, muitos países, por mais pobres e menos
desenvolvidos que sejam, não têm a mesma tolerância que o Brasil tem com
os tipos de crimes cometidos aqui. Isso vale principalmente para países cuja maioria da população segue o islamismo
Uma lição a ser tirada pelos brasileiros e por nosso poder público é que já está passando da hora de deixarmos de ter pena dos nossos bandidos e de os tratarmos como pobres coitados. Como foi dito, quanto mais temos pena deles, quanto mais tentamos tratá-los com dignidade e com humanidade e quanto mais tentamos ajudá-los, mais sentimos o mal que eles são capazes de provocar. Está passando da hora de alguém tomar uma atitude para remover todos os obstáculos jurídicos que impeçam os criminosos de serem punidos eficaz e exemplarmente, independentemente de suas idades ou de suas classes sociais.
Uma lição a ser tirada pelos brasileiros e por nosso poder público é que já está passando da hora de deixarmos de ter pena dos nossos bandidos e de os tratarmos como pobres coitados. Como foi dito, quanto mais temos pena deles, quanto mais tentamos tratá-los com dignidade e com humanidade e quanto mais tentamos ajudá-los, mais sentimos o mal que eles são capazes de provocar. Está passando da hora de alguém tomar uma atitude para remover todos os obstáculos jurídicos que impeçam os criminosos de serem punidos eficaz e exemplarmente, independentemente de suas idades ou de suas classes sociais.
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