Já foi comentado aqui o temor de que, com o ganho de alguma relativa autonomia por parte de outros profissionais da saúde, o médico venha a se tornar um ser dispensável e possa até chegar a ser banido de muitos estabelecimentos de saúde. Não acreditamos que se chegue a tal ponto.
Se nos permitir a comparação, nos templos católicos, nem sempre os padres estão disponíveis. Então, eles deixam o pão e o vinho previamente consagrados para representar o corpo e o sangue de Cristo, respectivamente, e um ministro da Eucaristia, um responsável pela liturgia ou uma outra pessoa de destaque e de reputação ilibada na comunidade religiosa conduz um ato religioso similar à missa convencional chamado de "Celebração da Palavra".
Trata-se de uma estratégia interessante a ser empregada eventualmente, nas situações excepcionais em que o padre não pode estar presente para celebrar a missa naquela igreja, valendo-se do argumento de que a presença de um padre não seria tão essencial, para que se fizesse também presente o Espírito Santo. Entretanto, nalgumas igrejas, essa prática tornou-se corriqueira e sistemática.
Nem tanto ao céu ou ao mar. De fato, nos templos religiosos e nos serviços de saúde, há certas coisas que podem ser resolvidas sem a presença de um sacerdote ou de um médico, respectivamente, mas seria interessante se esses profissionais procurassem sempre se fazer presentes, para mostrar que são essenciais, ou melhor, para reforçar que são essenciais, porque essenciais a população já sabe que eles são.
O mesmo se aplica aos outros profissionais que atuam nesses serviços, que também devem se apresentar, dizer a que vêm, explicar como podem ser úteis à comunidade, enfim, eles também devem se impor e mostrar que também são importantes, dentro de seus escopos.
Como já foi dito aqui, é mais uma questão de somar competências e dividir responsabilidades. E como também já foi comentado aqui, seria mais uma questão de o médico saber se impor e saber ocupar seu devido espaço, pois, como diria o filósofo, se você não comparecer com a sua mulher, alguém o fará.
Apesar de hoje ser dia de finados, todos temos que nos levantar, levantar nossas cabeças, meter a mão na massa em prol do bem estar de nós mesmos e dos demais que estão vivos ao nosso redor, como fizemos domingo passado, quando fomos às urnas, e provar que também estamos vivos ainda e presentes no mundo. Portanto, tenha um feliz domingo.
Se nos permitir a comparação, nos templos católicos, nem sempre os padres estão disponíveis. Então, eles deixam o pão e o vinho previamente consagrados para representar o corpo e o sangue de Cristo, respectivamente, e um ministro da Eucaristia, um responsável pela liturgia ou uma outra pessoa de destaque e de reputação ilibada na comunidade religiosa conduz um ato religioso similar à missa convencional chamado de "Celebração da Palavra".
Nem tanto ao céu ou ao mar. De fato, nos templos religiosos e nos serviços de saúde, há certas coisas que podem ser resolvidas sem a presença de um sacerdote ou de um médico, respectivamente, mas seria interessante se esses profissionais procurassem sempre se fazer presentes, para mostrar que são essenciais, ou melhor, para reforçar que são essenciais, porque essenciais a população já sabe que eles são.
O mesmo se aplica aos outros profissionais que atuam nesses serviços, que também devem se apresentar, dizer a que vêm, explicar como podem ser úteis à comunidade, enfim, eles também devem se impor e mostrar que também são importantes, dentro de seus escopos.
Como já foi dito aqui, é mais uma questão de somar competências e dividir responsabilidades. E como também já foi comentado aqui, seria mais uma questão de o médico saber se impor e saber ocupar seu devido espaço, pois, como diria o filósofo, se você não comparecer com a sua mulher, alguém o fará.
Apesar de hoje ser dia de finados, todos temos que nos levantar, levantar nossas cabeças, meter a mão na massa em prol do bem estar de nós mesmos e dos demais que estão vivos ao nosso redor, como fizemos domingo passado, quando fomos às urnas, e provar que também estamos vivos ainda e presentes no mundo. Portanto, tenha um feliz domingo.
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