Entre os dias 18 a 25 de setembro deste ano, foi lembrada a Semana Nacional de Trânsito, um evento de caráter eminentemente educativo desenvolvido pelo DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito), fazendo parte do calendário anual do órgão, nos termos da lei, e que também não passou batido em nosso meio.
Como estamos falando em trânsito, aproveitamos para elogiar iniciativas do poder público implementadas em diversas cidades, como em Fortaleza, por exemplo, visando viabilizar e otimizar, respectivamente, o uso e o funcionamento dos meios de transporte coletivos, por meio da criação de faixas exclusivas para circulação de ônibus, além da abertura de ciclovias, por exemplo. Será que essas medidas foram realmente benéficas para o trânsito e para a comunidade, ou beneficiaram apenas grupos restritos de moradores de alguns bairros???
Entendemos que o poder público deve priorizar políticas voltadas para o bem estar da coletividade e que incentivem alternativas de mobilidade urbana, mas entendemos também que os condutores de veículos automotores merecem mais respeito. Porque eles pagam muitos impostos para terem o direito de usar as vias, que por vezes estão mal conservadas e mal sinalizadas.
Enquanto isso, o poder público sempre tenta tirar o corpo da reta, quando ocorrem acidentes de trânsito, atribuindo as culpas exclusivamente aos condutores. Enquanto os pedestres e os ciclistas, por serem considerados aparentemente os mais fracos e indefesos do trânsito, sentem-se muito cheios dos direitos. A legislação de trânsito peca por não esclarecer devidamente que aqueles "fracos e indefesos", além de muitos direitos, também têm muitos deveres a cumprir.
Como estamos falando em trânsito, aproveitamos para elogiar iniciativas do poder público implementadas em diversas cidades, como em Fortaleza, por exemplo, visando viabilizar e otimizar, respectivamente, o uso e o funcionamento dos meios de transporte coletivos, por meio da criação de faixas exclusivas para circulação de ônibus, além da abertura de ciclovias, por exemplo. Será que essas medidas foram realmente benéficas para o trânsito e para a comunidade, ou beneficiaram apenas grupos restritos de moradores de alguns bairros???
Entendemos que o poder público deve priorizar políticas voltadas para o bem estar da coletividade e que incentivem alternativas de mobilidade urbana, mas entendemos também que os condutores de veículos automotores merecem mais respeito. Porque eles pagam muitos impostos para terem o direito de usar as vias, que por vezes estão mal conservadas e mal sinalizadas.
Enquanto isso, o poder público sempre tenta tirar o corpo da reta, quando ocorrem acidentes de trânsito, atribuindo as culpas exclusivamente aos condutores. Enquanto os pedestres e os ciclistas, por serem considerados aparentemente os mais fracos e indefesos do trânsito, sentem-se muito cheios dos direitos. A legislação de trânsito peca por não esclarecer devidamente que aqueles "fracos e indefesos", além de muitos direitos, também têm muitos deveres a cumprir.
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