Lição moral bastante atual

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#vaidarcerto

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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.
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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.
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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Pensamentos dadaístas 15


                        Na postagem de hoje, teço alguns comentários sobre algumas leituras bíblicas da missa católica do último domingo que passou. São leituras que me chamaram bastante a atenção e que despertaram minha verve não tanto adormecida, porém caindo pelas tabelas, como se diz no Ceará, porque elas têm algo a ver com minha vida.

                        Naqueles dias, Elias entrou deserto adentro e caminhou o dia todo. Sentou-se finalmente debaixo de um junípero e pediu para si a morte, dizendo: "Agora basta, Senhor! Tira a minha vida, pois não sou melhor que meus pais". E, deitando-se no chão, adormeceu à sombra do junípero. De repente, um anjo tocou-o e disse: "Levanta-te e come!" Ele abriu os olhos e viu junto à sua cabeça um pão assado debaixo da cinza e um jarro de água. Comeu, bebeu e tornou a dormir. Mas o anjo do Senhor veio pela segunda vez, tocou-o e disse: "Levanta-te e come! Ainda tens um caminho longo a percorrer". Elias levantou-se, comeu e bebeu, e, com a força desse alimento, andou quarenta dias e quarenta noites, até chegar ao Horeb, o monte de Deus.
                        1Rs 19, 4-8

                        Assim tem sido a minha vida. Por vezes eu penso em desistir. Por vezes eu penso que não vou mais conseguir seguir adiante, ou porque faltarão as forças ou porque posso acabar machucando alguém. Por vezes eu me considero medíocre e me surpreendo por ter chegado tão longe. Eu não sou melhor que meus antecessores. Embora eu tenha ajudado muita gente e feito alguma diferença em suas vidas, eu ainda sou apenas mais um na multidão, "branco, barato e abundante como sal". Por vezes, penso em voltar a morar e trabalhar no interior, mas, antes disso, e independente disso também, preciso resolver um dilema: procurar fazer a diferença com meu jeito de fazer medicina ou me limitar a reproduzir os estilos dos outros médicos. Porque, aonde quer que eu vá, eu vou ganhar relativamente bem e viver com alguma qualidade de vida. Entretanto, aonde quer que vá, não posso me acomodar e ser apenas mais um. Agindo assim, com o tempo, corro o risco de me desgastar e de perder credibilidade. Se eu vou desbravar o sertão, eu preciso levar e oferecer algo a mais, algo que eles não têm à disposição, por lá, dentro de minhas possibilidades. Preciso estabelecer certas metas e limites, porque eu também não sou um super-herói e não posso abraçar o mundo com as pernas. Eu ajudo os pacientes como eu posso, mas também não posso deixar chegar ao ponto de eles me procurarem pensando que meu consultório é uma franquia dos postos Ipiranga, uma espécie de Eldorado para os motoristas, onde, segundo a propaganda, encontra-se de tudo. Depois eu quero falar mais sobre isso. Fechando o raciocínio, o importante é que, de vez em quando, eis que me surge o alimento certo, no tempo certo e na medida certa.


                        Naquele tempo, os judeus começaram a murmurar a respeito de Jesus, porque havia dito: "Eu sou o pão que desceu do céu". Eles comentavam: "Não é este Jesus, o filho de José? Não conhecemos seu pai e sua mãe? Como então pode dizer que desceu do céu?" Jesus respondeu: "Não murmureis entre vós. Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou não o atrai. E eu o ressuscitarei no último dia. Está escrito nos profetas: 'Todos serão discípulos de Deus'. Ora, todo aquele que escutou o Pai, e por ele foi instruído, vem a mim. Não que alguém já tenha visto o Pai. Só aquele que vem de junto de Deus viu o Pai. Em verdade, em verdade vos digo, quem crê, possui a vida eterna. Eu sou o pão da vida. Os vossos pais comeram o maná no deserto e, no entanto, morreram. Eis aqui o pão que desce do céu: quem dele comer, nunca morrerá. Eu sou o pão vivo descido do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão que eu darei é a minha carne dada para a vida do mundo".
                        João 6, 41-51. 

                        Se alguém aparecesse nos meios de comunicação ou em locais públicos da atualidade dizendo as coisas que Jesus Cristo disse certamente diriam que ele é charlatão ou que está com delírios de grandeza. Uma parte daqueles que viram Jesus Cristo pregar e fazer milagres o levou a sério. Outra parte, não. Aqueles que não acreditaram jamais poderiam acreditar que alguém do meio deles pudesse ser o tão esperado Messias. Eles deviam achar que o Salvador prometido seria um alienígena e que desceria de um disco voador, mas era inconcebível para eles que o Cristo fosse um ser humano como eles e que atribuísse a si mesmo tantos poderes. Como diz o ditado, "santo de casa não faz milagre". Eu sei como é que isso funciona. Depois eu converso mais sobre isso.

                         Como sabemos, Jesus não estava delirando e estava falando sério. Ele deu incontáveis provas disso, vide seus milagres e suas curas, além da autoridade com que falava, embora Ele sempre evitasse dizer explicitamente quem era e a que veio. Ele deixou muita gente com dúvidas, mas ficou tudo nas entrelinhas. Só não viu que Ele era mesmo o Filho de Deus quem não quis. Depois da Ressurreição, ficou tudo mais claro. Ele, sim, fez a diferença na vida de muita gente, sendo o alimento na hora e na medida certas.

                       Para encerrar, segue abaixo um vídeo com um comercial dos postos Ipiranga, que eu mencionei lá no começo.

                   
                     

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