Há algum tempo, num consagrado programa de auditório da TV, havia um quadro chamado "Jogo das portas" (também escolhido como Problema de Monty Hall), em que havia 3 portas à disposição, sendo que uma delas ocultava algum tipo de premiação. Inicialmente, o candidato escolhia uma porta, mas ainda não deveria abri-la. Em seguida, o apresentador abria uma segunda porta, que, geralmente, estava vazia. Então, ele perguntava se o candidato gostaria de continuar com a porta que escolheu primeiro ou se gostaria de trocar pela terceira porta, que ainda estava fechada. Certamente, o prêmio teria que estar numa das duas portas que estavam ainda fechadas. Talvez para a maioria dos participantes daquele quadro, naquele programa, ganhar ou perder o prêmio não passasse de uma mera questão de sorte ou de uma obra do acaso. Para aqueles que porventura tivessem um pouco de formação acadêmica/universitária, principalmente na área das ciências exatas, que são aquelas ciências intrinsecamente mais ligadas à matemática, não havia coincidências. Havia toda uma ciência por trás daquela brincadeira. Estatisticamente falando, a probabilidade maior de obter aquele prêmio estaria nas mãos daquele candidato que optou por trocar de porta. Coisa de 2/3 (cerca de 66% de chances).
E você? De quais critérios você costuma se valer, ao tomar qualquer decisão, principalmente uma das mais relevantes, no seu dia a dia? Você usa apenas argumentos racionais ou científicos terrenos? Costuma orar e rogar à Deus por uma iluminação, por meio de seu Espírito Santo, por exemplo? Ou, simplesmente, fecha os olhos e escolhe aleatoriamente mesmo, como se diz popularmente, no chute? Seja como for, o importante é você perceber que, no seu cotidiano, você pode se deparar com certos ensinamentos da vida que mostram, de um jeito ou de outro que faz muita diferença a forma como você escolhe certas opções aparentemente insignificantes, mas que podem fazer muita diferença, anos mais tarde, principalmente se somadas com outros fatores.
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