Quando abrimos qualquer compêndio de geografia da Bruzundanga; quando se lê qualquer poema patriótico desse pais, ficamos com a convicção de que essa nação é a mais rica da terra. A Bruzundanga, diz um livro do grande sábio Volkate Ben Volkate, "possui nas entranhas do seu solo todos os minerais da terra. A província das Jazidas tem ouro, diamantes; a dos Bois, carvão de pedra e turfa; a dos Cocos, diamantes, ouro, mármore, safiras, esmeraldas; a dos Bambus, cobre, estanho e ferro. No reino mineral, nada pede o nosso país aos outros. Assim também no vegetal, em que é sobremodo rica a nossa maravilhosa terra. A borracha, continua ele, pode ser extraída de várias árvores que crescem na nossa opulenta nação; o algodoeiro é quase nativo; o cacau pode ser colhido duas vezes por ano; a cana-de-açúcar nasce espontaneamente; o café, que é a sua principal riqueza, dá quase sem cuidado algum e assim todas as plantas úteis nascem na nossa Bruzundanga com facilidade e rapidez, proporcionando ao estrangeiro a sensação de que ela é o verdadeiro paraíso terrestre". Nesse tom, todos os escritores, tanto os mais calmos e independentes como os de encomenda, cantam a formosa terra da Bruzundanga.
Um novo espaço para apresentação de desabafos e de pensamentos mais maduros a respeito de notícias e de episódios do cotidiano dos quais tomamos conhecimento.
Feliz Natal
Feliz Ano Novo
Sonho de Natal
Época de Natal de novo
Natal Maravilhoso
Ano Novo
Mensagem Dele Para 2025 A.D. Em Diante
Só vai na fé mesmo
Lição moral bastante atual
Missão
Nossa missão: Dar vazão às mentes e às vozes que querem questionar e repensar o Brasil de uma maneira distinta, objetiva e imparcial.
O Profeta diz a todos: "eu vos trago a verdade", enquanto o poeta, mais humildemente, se limita a dizer a cada um: "eu te trago a minha verdade."
Mario Quintana
A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.
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domingo, 30 de julho de 2017
Nação rica e (ir)racional
domingo, 23 de julho de 2017
Nação laboriosa
Como foi aprovada recentemente pelo Congresso Nacional a proposta de reformas na legislação trabalhista que devem mexer profundamente nas relações de trabalho, aproveitamos o ensejo para lançar algumas reflexões sobre a importância do trabalho em nossas vidas. Aqui não cabe julgar se essa reforma trabalhista é justa, lícita, moral e ética ou não, mas, apesar de as mudanças aprovadas não terem saído tão draconianas como o esperado e de elas terem pontos positivos e pontos negativos, ainda está evidente que querem implementar leis condizentes com as realidades de países de primeiro mundo num país de terceiro mundo. A justificativa de seus idealizadores é que a legislação trabalhista brasileira precisa ser atualizada e modernizada. O mesmo fizeram com a legislação de trânsito, há quase vinte anos. Se vai dar certo ou não, só o tempo dirá.
sexta-feira, 14 de julho de 2017
O Grande Irmão Brasileiro
Em postagens anteriores, levantamos a questão da persistência das facetas persecutória, tributária, repressora e opressora do Estado em todas as eras. E essas facetas se tornam mais evidentes na atualidade, por meio de elementos como, por exemplo, o cuidado ampliado com a parte de trânsito, em detrimento dos cuidados com áreas essenciais e prioritárias como, por exemplo, saúde, educação, segurança pública e geração de empregos.
quinta-feira, 6 de julho de 2017
A verdadeira fome
Pesquisadores da Universidade Federal do Ceará (UFC) estão estudando a possibilidade de uma introdução gradual de uma dieta à base de insetos em nosso meio, inicialmente com a inserção de insetos criados e processados em laboratório em pratos típicos da culinária local, como tapiocas, por exemplo. O emprego de insetos na culinária, bastante comum em países como a China, por exemplo, já não é novidade no Brasil, embora ainda seja incomum e pouco difundido por aqui, onde os pesquisadores estão motivados, principalmente, por um estudo das Nações Unidas que indica possível escassez de alimentos, quando a Terra atingir a marca de 9 bilhões de habitantes, o que está previsto para acontecer em 2050, se o atual ritmo de crescimento da população mundial se mantiver.
segunda-feira, 3 de julho de 2017
Uma nação de vacilões
Há algumas semanas, um rapaz de 17 anos, ao ser acusado de tentar furtar uma bicicleta de um deficiente físico, foi capturado por pessoas que resolveram fazer justiça com as próprias mãos, tatuando-lhe a fronte com a frase "eu sou ladrão e vacilão" e gravando o trabalho num vídeo que acabou caindo nas redes sociais. Se o jovem realmente cometeu o crime que lhe foi imputado, ele assumiu o risco de sofrer alguma consequência de seu ato ilícito, cedo ou tarde e de um jeito ou de outro, porque, como diz o adágio popular, quem planta o mal colhe o mal, o que não deixa de ser lamentável. Mesmo assim, muitos já não se importam mais com as consequências de seus atos.
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