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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Conto de fadas vermelho



                  Apesar do recentemente findado clima festivo de fim de ano e da referência ao vermelho, não vimos aqui tratar de um conto natalino ou de um conto de fadasVimos aproveitar a morte recente de Fidel Castro, que foi presidente quase vitalício de Cuba, por quase cinquenta anos, para questionar porque ideais comunistas como, por exemplo, fim da propriedade privada, da diferença entre classes sociais e do Estado, ainda parecem fascinar tanto.


                  Certamente tais ideais vieram ao encontro dos sonhos utópicos daqueles jovens que sempre desejaram lutar contra ricos e poderosos em favor de pobres, fracos e oprimidos. Ao atingir a maturidade e, por vezes, acumular algum patrimônio, muitos daqueles jovens idealistas dificilmente percebem que mudaram de lado e se tornaram aqueles ricos e poderosos com quem se bateram outrora.


                   Muitos jovens, desde meados de 1950, se deixam encantar por ideais de esquerda, por vezes acreditando que Cuba, China, Coreia do Norte e a extinta União Soviética seriam os modelos ideais de nações, ao ponto de pegarem em armas contra os governantes de suas nações, a fim de que elas seguissem aqueles modelos. Quiçá aqueles jovens sintam-se insatisfeitos com seus governos e oprimidos por eles, vendo nos governos de países de extrema esquerda, por serem regimes distintos, um modelo de salvação, mesmo sem conhecerem a fundo como a vida funciona naqueles lugares.


                   Eles parecem ignorar que aquelas nações vermelhas não conhecem democracia e que trocar um regime de exceção como o que regeu o Brasil até pouco tempo atrás por um daqueles regimes seria trocar seis por meia dúzia. Teoricamente, aqueles regimes se propunham a socializar riquezas e meios de produção e diminuir as desigualdades sociais, mas, na prática, acabaram por aprofundar as diferenças, criando algumas castas de privilegiados pela burrocracia estatal.


                   Quiçá aqueles jovens idealistas a quem nos referimos viram figuras como, por exemplo, Fidel Castro e Ernesto "Che" Guevara, não necessariamente como heróis, mas como modelos de inspiração em alguma coisa, porque, por um lado, eles tiveram lá seus méritos, contribuindo de maneira positiva, em princípio, para mudanças significativas nos rumos da história. Por isso eles foram, inicialmente, bem acolhidos e aclamados pelo povo cubano. Quando o governo socialista então estabelecido começou a apresentar desgastes, começaram os problemas. Começaram, por exemplo, as fugas para os Estados Unidos pelo mar.


                    Fidel dividiu opiniões, mesmo dentro da própria ilha que governou com mão de ferro por décadas, embora nem todos o demonstrassem abertamente. Para uns, foi um herói que conseguiu ascender ao governo de seu país e fazer justiça social. Para outros, acabou se tornando um déspota pior que seu antecessor, por ter estabelecido uma dinastia, esmagado cruelmente seus opositores e deixado a nação parada no tempo em relação ao resto do mundo.


                     Sabemos que seu passado condena você. Quem nunca vestiu, em seus tempos de estudante, uma camisa estampada com o desenho de Ernesto "Che" Guevara, não é mesmo??? Pobre juventude idealista que acreditou em contos de fadas um dia e se vê obrigada a continuar a busca por algo ou alguém com quem se identificar. Se aqueles modelos de governo ultraesquerdista se mostraram falhos, onde se podem agora encontrar as respostas pretendidas para tentar fazer justiça social de fato??? Para onde iremos agora???

                     Tente ter, desde já, um feliz 2017.



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