Somos brasileiros, além de entusiastas do futebol, sempre torcendo pelo Brasil, em primeiro lugar, no fundo dos nossos corações, mas devemos admitir que os adversários que o Brasil enfrentou nesta campanha são guerreiros e são heróis também, não apenas no campo, mas na vida também. Por isso, devemos admirá-los e respeitá-los muito.
Naquela partida entre Brasil e Chile, válida pelas oitavas de final, por exemplo, não dava para acreditar na possibilidade de o Brasil perder e ficar pelo caminho. Era difícil imaginar que a festa no país continuasse, sem a presença do anfitrião.
Os chilenos perderam nos pênaltis, mas voltaram para casa com honra e como campeões. Eles são vencedores, em educação e qualidade de vida, assim como os japoneses, que deram um bom exemplo disso, ao limparem o lixo dos estádios, ao fim de cada partida disputada por eles.
Desejamos que os atletas chilenos, especialmente os do futebol, não desanimem e que não desistam de continuar dando o melhor de si e sempre progredindo naquilo que eles sabem fazer melhor. O mesmo desejamos a todo o povo chileno, um dos campeões morais deste mundial. Desejamos-lhes, acima de tudo, muita força para se reerguerem, principalmente após um terremoto que abalou seu belo país, recentemente. Esperamos conhecê-lo um dia.
Há pouco mais de um ano, na mesma época da onda de protestos no Brasil, os estudantes chilenos foram às ruas se manifestar com objetividade, para pedir reformas na educação, ao contrário de nossas manifestações de rua, que não tiveram e ainda não têm um objetivo social bem definido, a não ser a promoção da desordem e da quebradeira. Este ano, os professores se uniram aos estudantes e estão realizando novas manifestações por melhores salários e mais participação na reforma da educação que está sendo promovida pelo governo chileno.
Praticamente todos os povos da América Latina gostam de futebol e parecem estar unidos em torno desse esporte, mas os outros povos parecem também ter outras preocupações maiores.
A FIFA deveria conceder, além da tão cobiçada taça, premiações especiais e menções honrosas às seleções que se destacassem de alguma forma, dentro ou fora de campo, e que fizessem por onde ser consideradas vencedoras morais do campeonato.
Naquela partida entre Brasil e Chile, válida pelas oitavas de final, por exemplo, não dava para acreditar na possibilidade de o Brasil perder e ficar pelo caminho. Era difícil imaginar que a festa no país continuasse, sem a presença do anfitrião.
Os chilenos perderam nos pênaltis, mas voltaram para casa com honra e como campeões. Eles são vencedores, em educação e qualidade de vida, assim como os japoneses, que deram um bom exemplo disso, ao limparem o lixo dos estádios, ao fim de cada partida disputada por eles.
Desejamos que os atletas chilenos, especialmente os do futebol, não desanimem e que não desistam de continuar dando o melhor de si e sempre progredindo naquilo que eles sabem fazer melhor. O mesmo desejamos a todo o povo chileno, um dos campeões morais deste mundial. Desejamos-lhes, acima de tudo, muita força para se reerguerem, principalmente após um terremoto que abalou seu belo país, recentemente. Esperamos conhecê-lo um dia.
Há pouco mais de um ano, na mesma época da onda de protestos no Brasil, os estudantes chilenos foram às ruas se manifestar com objetividade, para pedir reformas na educação, ao contrário de nossas manifestações de rua, que não tiveram e ainda não têm um objetivo social bem definido, a não ser a promoção da desordem e da quebradeira. Este ano, os professores se uniram aos estudantes e estão realizando novas manifestações por melhores salários e mais participação na reforma da educação que está sendo promovida pelo governo chileno.
Praticamente todos os povos da América Latina gostam de futebol e parecem estar unidos em torno desse esporte, mas os outros povos parecem também ter outras preocupações maiores.
A FIFA deveria conceder, além da tão cobiçada taça, premiações especiais e menções honrosas às seleções que se destacassem de alguma forma, dentro ou fora de campo, e que fizessem por onde ser consideradas vencedoras morais do campeonato.
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