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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

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domingo, 20 de julho de 2014

Caindo na real 2







                       Para encerrar de vez esta nossa conversa sobre a Copa do Mundo, que foi um carnaval fora de época, uma pausa antecipada em ano eleitoral e uma apoteose de emoções, para cair na real de uma vez e se voltar novamente para nossos problemas do dia a dia, faremos algumas considerações finais sobre o final da copa.




                       Os argentinos mereciam vencer a copa, depois que conseguiram vencer os holandeses, na disputa dos pênaltis, e fazer frente aos alemães, até a prorrogação. Os argentinos jogaram muito melhor que os brasileiros, ao longo de toda a sua campanha na copa, embora o desempenho de Leonel Messi em campo não tenha sido tão expressivo como seu desempenho no Barcelona. Os argentinos jogaram com garra, como sempre fazem, e resistiram até o fim. 


                       No entanto, os alemães se organizaram melhor, desde o princípio, aplicaram melhor suas habilidades, souberam aproveitar melhor as oportunidades dadas pelos adversários e pelas circunstâncias e também fizeram por onde merecer a vitória final. Assim, conseguiram, como o Brasil, depois de 24 anos de jejum, mais um título máximo do futebol mundial e mais uma estrela para brilhar no peito para iluminar o mundo, juntamente com aquelas três que brilharam em 1990, a primeira copa disputada pela Alemanha unificada, logo após a queda do Muro de Berlim, um momento histórico muito importante para eles.


                       A Seleção Alemã também merece nossa admiração e nosso respeito, pela qualidade de seu futebol, mostrando-se um bom exemplo a ser seguido, apesar de seus jogadores terem participado de um vídeo com conteúdo provocativo e supostamente racista dirigido aos adversários, e porque os membros da delegação alemã interagiram bem com os brasileiros, inclusive com nativos indígenas, conquistando-lhes o carisma, além de deixarem expressa toda a sua estima pelo futebol brasileiro e se desculparem pela goleada, mas quem tem mesmo a obrigação de pagar pau para a Seleção Alemã são os próprios alemães, e não os brasileiros. Portanto, não tem sentido brasileiros bajularem os alemães e insultarem os argentinos. 


                       Compreendemos que existe uma antiga rivalidade no futebol entre Brasil e Argentina, assim como existem rivalidades entre os torcedores em Ceará VS. Fortaleza, Corinthians VS. Palmeiras, Vasco VS. Flamengo e Grêmio VS. Internacional, por exemplo. É natural que um torcedor qualquer faça aquela chacota saudável com um torcedor de um time adversário ou de um time historicamente rival, dentro dos limites socialmente aceitáveis e sem violência, é claro, mas isso não nos dá o direito de tripudiar os argentinos, depois daquele jogo final. Eles, pelo menos, conseguiram chegar lá e lutaram bravamente. 


                        Não chegamos até a final, não conseguimos escalar o pódio para alcançar pelo menos o 3º lugar e ainda por cima tomamos duas goleadas. Portanto, somos sujos falando dos mal lavados e queremos ser as pregas, se queremos estar sempre do lado vencedor e ainda por cima torcendo por nosso carrasco e contra o resto do povo latino-americano, que tem algo mais em comum conosco que o povo alemão.


                        Já que o Brasil e a Argentina, por exemplo, não conseguem mais vencer uma copa, haja vista nadarem e morrerem na praia, porque não investir em outras áreas, nas quais possam levar alguma vantagem, em relação aos outros países??? A Argentina, principalmente, está passando por graves dificuldades financeiras, vendo-se obrigada a deixar de pagar sua dívida externa. Se eles ainda quiserem gastar o latim discutindo seus direitos sobre as Ilhas Malvinas ou Falklands, esse é mais um fardo do qual eles não precisam agora. Aquelas ilhas não devem ajudá-los a sair dessa crise.



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