Há vinte anos, essa música fazia sucesso nas rádios brasileiras, não apenas como algo novo, mas também como algo inovador. Já havia outras músicas com um cantor falando muito rápido palavras sobrepostas umas sobre as outras e incompreensíveis, ao som de um ritmo eletrônico dançante ao fundo, mas não como aquela, mesmo em se tratando de músicas no estilo rap.
Outra coisa interessante de Scatman é que o cantor não era um garotão afrodescendente ou hispânico com um boné na cabeça, cordões dourados no pescoço e muitos anéis nos dedos, trafegando numa limusine cercado de mulheres. Era um cantor de jazz cinquentão com bigode e vestindo terno. Até que lembra um pouco o seu Madruga, não é verdade???
Outra coisa interessante de Scatman é que o cantor não era um garotão afrodescendente ou hispânico com um boné na cabeça, cordões dourados no pescoço e muitos anéis nos dedos, trafegando numa limusine cercado de mulheres. Era um cantor de jazz cinquentão com bigode e vestindo terno. Até que lembra um pouco o seu Madruga, não é verdade???
Certas coisas surgem como novas, como se viessem para ficar, destacando-se porque vêm para revolucionar e mudar conceitos, como se fossem maneiras novas de re-estilizar coisas velhas. Com o passar do tempo, muitas dessas coisas inovadoras acabam se desgastando, se desatualizando e caindo no esquecimento. Não parece ser o caso de Scatman, tampouco dos Beatles.
Tenha um bom final de semana.
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