Há quem diga que, em vez de pagar o dízimo à sua igreja, é melhor empregar seu dinheiro no auxilio aos mais pobres e mais necessitados, porque estes precisariam mais. Ajudar as pessoas carentes é importante, e ajudar as igrejas também, pois as igrejas dependem basicamente de doações para se manterem, além de, em menor grau, da venda de produtos, como artigos religiosos, por exemplo, e de serviços, pela cobrança de taxas simbólicas para realização de alguns sacramentos, como batizados e casamentos, por exemplo.
Por isso, muitas igrejas exortam seus fiéis a pagarem o dízimo, contribuição regular mensal que corresponde teoricamente à dez por cento da renda do fiel. O dízimo não é obrigatório, mas é importante que cada um se conscientize da importância dele para manutenção de sua igreja e para que ela continue realizando seus trabalhos a contento e doe de coração. Se você preferir, pode também optar por contribuir com uma daquelas campanhas assistencialistas apoteóticas da TV, se acreditar realmente estar ajudando alguém, mas isso já são outros quinhentos.
Por isso, muitas igrejas exortam seus fiéis a pagarem o dízimo, contribuição regular mensal que corresponde teoricamente à dez por cento da renda do fiel. O dízimo não é obrigatório, mas é importante que cada um se conscientize da importância dele para manutenção de sua igreja e para que ela continue realizando seus trabalhos a contento e doe de coração. Se você preferir, pode também optar por contribuir com uma daquelas campanhas assistencialistas apoteóticas da TV, se acreditar realmente estar ajudando alguém, mas isso já são outros quinhentos.
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