Por esses dias, comemorei também, além do Dia do Médico, os quatro anos de atividades de um dos meus principais instrumentos de trabalho, meu velho companheiro de jornada, desde os tempos do Consciência Acadêmica, meu notebook Dell Inspiron 1545, que já não funciona mais tão bem como outrora, mas ainda funciona satisfatoriamente, me ajudando bastante. Permita-me aproveitar a ocasião para explicar como se fazem estas postagens.
Como já devo ter dito antes, o trabalho aqui não é fácil, porque não se limita apenas a escrever e publicar qualquer coisa. Depois que escrevo, reviso e edito o que foi escrito, corrigindo os erros gramaticais, de acordo com meus rudimentares conhecimentos da Língua Portuguesa, estruturo o layout do texto, acrescento figuras e links para outras postagens deste blog ou para outras páginas da Internet correlacionadas com o assunto, seleciono palavras-chave e publico a postagem. Difícil, não? Tem mais.
A dificuldade maior não está nesse processo de edição. Está na inspiração, na captação de ideias, na escrita das ideias, que, por vezes, como elas vêm aleatória, repentina e espontaneamente, são lançadas na tela do computador como peças de um quebra-cabeça, peças que surgem de tanto quebrar a cabeça com a realidade. Então, precisamos dispor as peças na tela adequadamente, organiza-las e conecta-las devidamente, para que a combinação de ideias independentes, mas correlacionadas direta ou indiretamente, gere novas ideias que sejam coesas, coerentes, claras e completas, mas que sejam sucintas, na medida do possível. É um trabalho difícil, porque exige muita inspiração, muita dedicação, muita concentração e muito tempo.
Como não posso me dedicar exclusivamente ao blog, pois preciso trabalhar como médico, para pagar minhas contas, entre outros objetivos nobres, não estou conseguindo dar vazão às matérias-primas de nosso laboratório de ideias com a assiduidade e pontualidade que desejaria. Porque ideias geram novas ideias. A geração de ideias parece uma bola de neve. Domestica-las e agrupa-las, enquanto se tenta domesticar seu tempo e conciliar trabalho, escrita e estudos, é difícil. Mesmo assim, ainda tenho necessidade e prazer em enviar estas mensagens à blogosfera, como se fossem garrafas com bilhetes ao mar ou como se fosse uma sonda Voyager enviada ao espaço sideral ad eternum.
Como já devo ter dito antes, o trabalho aqui não é fácil, porque não se limita apenas a escrever e publicar qualquer coisa. Depois que escrevo, reviso e edito o que foi escrito, corrigindo os erros gramaticais, de acordo com meus rudimentares conhecimentos da Língua Portuguesa, estruturo o layout do texto, acrescento figuras e links para outras postagens deste blog ou para outras páginas da Internet correlacionadas com o assunto, seleciono palavras-chave e publico a postagem. Difícil, não? Tem mais.
A dificuldade maior não está nesse processo de edição. Está na inspiração, na captação de ideias, na escrita das ideias, que, por vezes, como elas vêm aleatória, repentina e espontaneamente, são lançadas na tela do computador como peças de um quebra-cabeça, peças que surgem de tanto quebrar a cabeça com a realidade. Então, precisamos dispor as peças na tela adequadamente, organiza-las e conecta-las devidamente, para que a combinação de ideias independentes, mas correlacionadas direta ou indiretamente, gere novas ideias que sejam coesas, coerentes, claras e completas, mas que sejam sucintas, na medida do possível. É um trabalho difícil, porque exige muita inspiração, muita dedicação, muita concentração e muito tempo.
Como não posso me dedicar exclusivamente ao blog, pois preciso trabalhar como médico, para pagar minhas contas, entre outros objetivos nobres, não estou conseguindo dar vazão às matérias-primas de nosso laboratório de ideias com a assiduidade e pontualidade que desejaria. Porque ideias geram novas ideias. A geração de ideias parece uma bola de neve. Domestica-las e agrupa-las, enquanto se tenta domesticar seu tempo e conciliar trabalho, escrita e estudos, é difícil. Mesmo assim, ainda tenho necessidade e prazer em enviar estas mensagens à blogosfera, como se fossem garrafas com bilhetes ao mar ou como se fosse uma sonda Voyager enviada ao espaço sideral ad eternum.
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