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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

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segunda-feira, 4 de abril de 2016

Os Dez Mandamentos



Agora, diz o Senhor, voltai para mim com todo o vosso coração, com jejuns, lágrimas e gemidos; rasgai o coração, e não as vestes: e voltai para o Senhor, vosso Deus; ele é benigno é compassivo, paciente e cheio de misericórdia, inclinado a perdoar o castigo”. Quem sabe, se ele se volta para vós e vos perdoa, e deixa atrás de si a bênção, oblação e libação para o Senhor, vosso Deus? Tocai a trombeta em Sião, prescrevei o jejum sagrado, convocai a assembleia; congregai o povo, realizai cerimônias de culto, reuni anciãos, ajuntai crianças e lactentes; deixe o esposo seu aposento, e a esposa, seu leito. Chorem, postos entre o vestíbulo e o altar, os ministros sagrados do Senhor; e digam: “Perdoa, Senhor, a teu povo, e não deixes que esta tua herança sofra infâmia e que as nações a dominem”. Por que se haveria de dizer entre os povos: “Onde está o Deus deles?” Então o Senhor encheu-se de zelo por sua terra e perdoou ao seu povo.

Joel 2, 12-18



                      Se você ainda não teve a oportunidade de assistir ao filme Os Dez Mandamentos, pelo menos já deve ter notado que ele está entre os assuntos mais comentados, na imprensa e nas redes sociais. De uma hora para outra, despertou-se estrondoso interesse público pela temática do filme, ao ponto de se formarem extensas filas nos cinemas, para aquisição dos ingressos antecipados, bem antes da estreia, há pouco mais de dois meses. Tanto sucesso antecipado da produção cinematográfica dever-se-ia apenas àquela novela da TV Record que inspirou a obra??? Ou seria o interesse repentino das pessoas na busca por algo mais??? A produção do blog Jardim das Garrafas Digitais caiu em campo, em busca de respostas, e teve acesso ao longa metragem.


                       O filme, que narra a saga do povo hebreu, desde a saída do Egito, capitaneado por Moisés, passando pelo Monte Sinai, onde são cunhadas as tábuas de pedra com os Dez Mandamentos, até a chegada a Canaã, a Terra Prometida, impressiona não apenas pela qualidade técnica da produção e pelos efeitos especiais nas cenas dos ataques das sete pragas ao Egito e na cena da travessia do Mar Vermelho, por exemplo, mas, principalmente, pelas reflexões que ele provoca.


                        Num dialogo, o protagonista Moisés revela ao seu pai, Anrão, sentir que tinha uma missão a cumprir, mas se angustia por não ter ainda descoberto o propósito de sua vida e não ter visto sinais ou novidades acontecerem em sua vida. Então, Anrão lhe pede que tenha mais paciência, explicando que a vida é como a semente de tamareira, uma árvore típica do Oriente Médio, que passa muitos anos aparentemente inerte ou morta até germinar, virar uma planta e prover frutos. Muitas pessoas também já passaram por tal situação, nalgum momento da vida. Os hebreus erradicados no Egito, presos e escravizados, também olham para o céu angustiados, esperando que Deus se revele em suas vidas e lhes indique um futuro promissor. Esse é o velho clamor da humanidade por Deus, ontem, hoje e sempre.


                        Quando a pressão divina sobre o governo egípcio, por meio de suas sete pragas, está chegando ao fim, e o Dia D marcado para a libertação dos hebreus se aproxima, dia que ficaria conhecido como a Páscoa judaica, é hora de fazer escolhas e de tomar decisões. São as encruzilhadas da vida e da história. No entanto, Moisés adverte ao seu povo de que aquele dia não deve ser aguardado com apreensão, mas com os preparativos para uma grande festa.

                        Depois que o povo hebreu finalmente deixa o Egito e cruza o Mar Vermelho, ele segue pelos próximos quarenta anos viajando errante pelo deserto, totalmente confuso e errante, não apenas no sentido geográfico, mas também e principalmente nos sentidos moral e ético. Nos momentos de desespero e de vacância moral, ele se deixa influenciar facilmente por qualquer ideia ventilada, como a de esculpir um bezerro de ouro para adorar, por exemplo. Eles ignoram que, se Deus ou um de Seus representantes, como Moisés, por exemplo, aparentemente, se afasta e silencia por algum tempo, isso não significa que Ele esteja morto e isso não lhes dá o direito de tomar de qualquer coisa para substitui-lo.


                        Numa das cenas finais, quando os hebreus estão prestes a tomar Jericó, uma das maiores cidades da Terra Prometida, Josué, que sucede Moisés na liderança de seu povo, proclama a seguinte fala: "Nem para a direita, nem para a esquerda. Apenas fazer a vontade do Pai". Quiçá uma evocação ao conturbado momento político atual do Brasil.


                        A indústria do cinema está produzindo lotes de filmes chamando a atenção para a reflexão sobre temas cristãos e para o fato de que Deus está presente no nosso dia a dia e estamos precisando dele cada vez mais. Além de Os Dez Mandamentos, destacamos os seguintes: A Ressurreição, um filme que já está em cartaz e que apresenta um agente do Império Romano investigando a ressurreição de Cristo, e Deus Não Está Morto 2, que deve estrear em breve e mostra a tentativa de repressão estatal à expressão da fé cristã e a resposta da opinião pública. Essa conduta da indústria cinematográfica e a história apresentada em Os Dez Mandamentos são indicativos de que o mundo está cada vez mais carente de uma divindade como referência.



                         Tenha uma boa semana.



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