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#vaidarcerto

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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.
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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.
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sábado, 21 de junho de 2014

Quebradeira


                    Se você fosse um Black Block, onde você protestaria e descontaria sua insatisfação??? Onde você atiraria suas bombas caseiras ou quebraria vidraças??? Você protestaria contra ou a favor de quê mesmo??? Ou protestaria só para chamar a atenção mesmo???

                    Se fôssemos Black Blocks, já teríamos também os nossos alvos preferenciais em mente. Lugares por onde transitamos no passado e onde fomos mal recebidos. Como não podemos depredá-los fisicamente, fazemo-lo na mente mesmo. Não convém mencioná-los aqui e não é saudável guardar ressentimentos. Logo, é melhor não falarmos mais sobre isso, por enquanto.

                    No entanto, antes de encerramos o tema, lembremo-nos de que, há alguns anos, em um hospital universitário no Paraná, um grupo de estudantes de medicina que estavam concluindo o estágio final do curso de graduação em medicina, que é o internato, naquele hospital, adentraram o setor de emergência daquela instituição fazendo baderna e incomodando os transeuntes e os trabalhadores. Não concordamos com atitudes como aquela, mas compreendemos as razões que os levaram a proceder assim. Foi a maneira que eles encontraram não apenas para comemorar o fim do curso (melhor teria se tivessem escolhido um bar ou um restaurante), mas também para protestar contra as supostas condições precárias do hospital, o estresse e a exploração a que estiveram sujeitos, nos dois últimos anos de vida acadêmica.

                    Guardamos também cá nossas insatisfações com o presente e desejos para o futuro. Por isso, nossa forma de protesto seria bem diferente, se fôssemos às ruas, nesta época de Copa do Mundo. Iríamos vestindo roupas brancas, com as caras limpas e descobertas, de mãos dadas ou carregando flores ou bandeiras brancas, para mostrar que viemos em busca de paz. Protestaríamos, primeiramente e de maneira suave, contra o abandono, o descaso e o desrespeito a que estão sujeitos quase todos os brasileiros, em todos os campos, independentemente de etnia, credos políticos ou religiosos. Se fôssemos autoridades, investiríamos inicial e maciçamente em saúde e em segurança, para que todos possam trabalhar, estudar e viver em paz, para depois investirmos em outras áreas. Depois conversamos mais sobre isso.

                    Como já foi dito, temos dúvidas se realmente sairemos ganhando ou perdendo com esta copa no Brasil, porque se, por um lado, ganhamos porque entretemos a nós mesmos e ao restante do mundo, com este belo espetáculo que é o futebol, em um evento esportivo no qual estão representados todos os continentes, não necessariamente de maneira homogênea, por outro lado, perdemos porque, enquanto estamos hipnotizados pela Brazuca rolando em campo, a natureza não para e a vida continua.


                    Pessoas ao nosso lado ou atrás de nós continuam sofrendo, porque estão sendo roubadas (se bem que muitos entre nós são roubados todos os dias, mas não percebem) ou porque estão passando mal, seja por um infarto no coração, por um acidente vascular cerebral (AVC), vulgo "derrame", por uma infecção como a dengue, por exemplo, ou por fome crônica mesmo. Catástrofes naturais, como as enchentes em algumas cidades-sede da copa, como Natal, por exemplo, continuam a deixar muitas pessoas desabrigadas. Por essas e outras, precisamos continuar vigilantes sempre. E o melhor momento para extravasar nossa insatisfação e frustração com a situação que o país vive é nas eleições.



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