Mais uma vez, estamos aqui para relembrar você o Setembro Amarelo, tema principal deste mês que abre a primavera no hemisfério sul, mês de florada do ipê. Falar sobre não necessariamente estimula ou ensina a fazer o que não se deve. Falar sobre pode não necessariamente resolver seus problemas, mas já ajuda bastante. É para isso que estamos aqui. Por isso, tomamos a liberdade de perguntar o que está incomodando e levando você a ter a impressão de que a sua presença neste mundo seria insuportável para si e terceiros.
Um novo espaço para apresentação de desabafos e de pensamentos mais maduros a respeito de notícias e de episódios do cotidiano dos quais tomamos conhecimento.
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quarta-feira, 26 de setembro de 2018
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
A Marca da Besta
"E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome."
Apocalipse 13,16-17
domingo, 9 de setembro de 2018
Setembro Amarelo
Um terço do mês já se foi, praticamente, mas ainda cabe aqui chamar a atenção para o principal tema da área de trabalho de setembro, que é o amarelo. Certamente, você já ouviu falar do Setembro Amarelo, que é uma campanha de prevenção ao suicídio, considerado um grave problema de saúde pública. É uma campanha promovida inicialmente no Brasil por entidades como, por exemplo, Centro de Valorização da Vida (CVV), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e difundida e apoiada por outras entidades públicas e privadas. O sentido dela vai muito além do uso daquela fitinha amarela na lapela da camisa, na página da Internet ou no perfil de uma rede social. É preciso compreender e incorporar o significado dessa mobilização.
quinta-feira, 6 de setembro de 2018
Atitudes e atribuições
Muitas vezes, depositamos nas mãos dos políticos mais poderes do que eles realmente têm ou que deveriam ter. Poderes como, por exemplo, de tomar medidas que mudem nossas vidas para melhor. Esperamos deles atitudes que, muitas vezes, nós mesmos não tomamos, para dar prumo às nossas vidas. Esperamos que eles resolvam nossas vidas, quando nós sequer limpamos nossos quintais e arrumamos nossas próprias casas. Colocamos as culpas de nossas mazelas e das do país nos políticos. Mesmo assim, chegadas as eleições, não nos dedicamos à elas adequadamente, não refletimos apropriadamente sobre os candidatos com suas propostas e históricos, nos dirigimos às urnas com má vontade, por ser obrigatório o voto, por desânimo e por descrença na classe política e no futuro da nação.