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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

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terça-feira, 13 de agosto de 2013

Retorno 5


                       Dando continuidade à nossa viagem no tempo, voltamos a falar mais um pouco sobre as lembranças de um futebol de época.


                       Dentre as lembranças mais interessantes da Copa de 1998, vemos que, em quase todas as partidas da Seleção Brasileira, Denilson entrava em campo, sempre no segundo tempo, e, com seu jeito peculiar de driblar, aumentava a velocidade do jogo e otimizava o rendimento da equipe em campo. Trocando em miúdos, ele fazia a diferença. Entretanto, houve uma partida a qual ele jogou o tempo inteiro, mas não rendeu o que era esperado. Teria sido a mesma partida em que Cafu estava suspenso, por conta de cartões amarelos. Acredito que a partida em questão foi Brasil vs. Noruega, a última da primeira fase e a única que perdemos (por sorte, já classificados para as oitavas-de-final), antes daquela final.


                       Naqueles dias de glória, Dunga, que, anos mais tarde, viria a ser técnico daquela seleção, então a conduzia como seu capitão-xerife. Salvo engano, nas quartas-de-final, Brasil enfrentou e venceu a Dinamarca, que já contava vitória, quando um de seus artilheiros marcou um gol e comemorou deitado na grama, naquela pose ridícula. Na semifinal, mais uma vez, a Holanda foi freguesa do Brasil, ao perder a disputa de pênaltis. Esta teria direito à uma revanche, doze anos mais tarde, em 2010.


                       Com relação àquela final, contra o time da casa, digo apenas que não é completamente descartável a possibilidade de que Ronaldo tenha tido realmente uma crise conversiva, que foi interpretada como convulsão epiléptica, no vestiário, pouco tempo antes de entrarem em campo. Aquele era um momento muito tenso para todos os brasileiros, principalmente para eles que iam entrar em campo, com uma responsabilidade enorme nas costas. E Ronaldo, que era praticamente o "Cristo" da mídia esportiva, assim como Neymar o é, atualmente, pode ter sentido a pressão psicológica, no fundo da alma, e surtado. Prova disso é que, na copa seguinte, em 2002, ele já estava jogando mais solto em campo, mais longe dos holofotes que, outrora, ofuscavam-lhe a visão, e seu rendimento em campo cresceu bastante, ajudando a conduzir o time à vitória final e ajudando o Brasil a superar alguns traumas do passado.


                       Uma das coisas mais interessantes que aprendemos, naquela e nas copas seguintes, é que águas passadas nem sempre movem moinhos. Nenhum dos técnicos que estavam à frente da Seleção Brasileira, nas oportunidades em que ela sagrou-se campeã mundial, e que ainda estão vivos, conseguiu repetir sua receita de sucesso, nem no Brasil, nem em lugar algum. Zagallo, técnico campeão em 1970, por exemplo, não conseguiu ser novamente campeão, nem em 1974, nem em 1998. Outro exemplo, Parreira, técnico campeão em 1994, foi técnico da seleção da Arábia Saudita, em 1998, onde não conseguiu grandes progressos com aquela equipe, e também não conseguiu repetir a façanha de 1994 em 2006 pelo Brasil. Já o Felipão, que foi campeão em 2002, treinou a seleção de Portugal, em 2006, onde não teve êxito, e está de novo à frente de nossa seleção. Somente o tempo dirá se ele nos dará sorte novamente, desta vez. 
         

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